Regras de funcionamento do Banco de Fomento já foram publicadas
Entre as operações que o banco vai desenvolver incluem-se não só o crédito direto às empresas, mas também ajuda na gestão das garantias de Estado e apoio à internacionalização.
O regulamento que define a atuação do Banco Português de Fomento, que apoiará as empresas na resposta à crise provocada pela pandemia, já foi publicado em Diário da República. O banco arrancará em novembro. A entidade resulta da fusão da IFD, da Sociedade Portuguesa de Garantia Mútua (SPGM) e da PME Investimento, tendo ficado definido que o novo regime entrava em vigor no prazo de 40 dias úteis, após a sua publicação. O conselho de administração será composto por um mínimo de sete e um máximo de 11 membros, incluindo um presidente e um vice-presidente. Todos serão nomeados por deliberação da assembleia geral. Já o capital social do Banco de Fomento será de 255 milhões de euros, tal como já tinha confirmado Siza Vieira, ministro da Economia, em junho, após o Conselho de Ministros que aprovou a criação desta entidade. O ministro adiantou ainda, à data, que entre as operações que o banco vai desenvolver incluem-se não só o crédito direto às empresas, mas também ajuda na gestão das garantias de Estado e apoio à internacionalização. A missão é agora detalhada em Diário da República. De acordo com o regulamento publicado esta segunda-feira, o Banco Português de Fomento ficará encarregue de um "
A entidade resulta da fusão da IFD, da Sociedade Portuguesa de Garantia Mútua (SPGM) e da PME Investimento, tendo ficado definido que o novo regime entrava em vigor no prazo de 40 dias úteis, após a sua publicação.
O conselho de administração será composto por um mínimo de sete e um máximo de 11 membros, incluindo um presidente e um vice-presidente. Todos serão nomeados por deliberação da assembleia geral.
Já o capital social do Banco de Fomento será de 255 milhões de euros, tal como já tinha confirmado Siza Vieira, ministro da Economia, em junho, após o Conselho de Ministros que aprovou a criação desta entidade.
O ministro adiantou ainda, à data, que entre as operações que o banco vai desenvolver incluem-se não só o crédito direto às empresas, mas também ajuda na gestão das garantias de Estado e apoio à internacionalização.
Isto além de ir administrar "qualquer tipo de fundos de investimento, incluindo os previstos em legislação especial, bem como de outros fundos autónomos ou de instrumentos de natureza análoga" e "instrumentos financeiros públicos de apoio à exportação e internacionalização e dirigidos ao apoio à economia e ao estímulo e à orientação do investimento empresarial e à criação de emprego", entre outras missões.
(Notícia atualizada.)
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