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Santander e Novo Banco: "É uma questão de oportunidade e de preço"

O CEO do Santander, Pedro Castro e Almeida, conhece que é difícil crescer organicamente e admite novas aquisições.

CEOs dos cinco maiores bancos na conferência 'Banca do Futuro'
CEOs dos cinco maiores bancos na conferência "Banca do Futuro" Mariline Alves
26 de Novembro de 2024 às 11:33

O CEO do Santander Totta, Pedro Castro Almeida, reconheceu esta terça-feira, na conferência "Banca do Futuro", organizada pelo Negócios, que em "mercados maduros", como o português, é difícil "crescer organicamente".

Por isso, novas aquisições, nomeadamente do Novo Banco - cujo fecho antecipado do Acordo de Capital Contingente (CCA, na sigla inglesa) está "iminente" - "é uma questão de oportunidade e de preço" e que "cá estamos" para olhar para novos movimentos que possam surgir.

Também presente na conferência, o CEO da Caixa Geral de Depósitos (CGD) garantiu que o banco não tem planos para aquisições, mas, por outro lado, não deixa de estar atento ao mercado. "O que temos no orçamento do ano que vem é crescimento orgânico. Independentemente de não estarmos não estarmos imóveis", disse Paulo Macedo.

Miguel Maya, CEO do BCP, também não tira os olhos do Novo Banco e repetiu que o banco "analisa todas as oportunidades a todo o momento, desde que sejam criadoras de valor". No entanto, o responsável do Millenium diz ter como prioridade "remunerar os acionistas" e que "numa nova fase do banco, é importante remunerar o mercado".

João Pedro Oliveira e Costa, CEO do BPI, disse não querer comentar as palavras do acionista único, o CaixaBank, que afastou em definitivo uma aquisição de Novo Banco no plano estratégico para 2025-2027.

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