Mercearias, supermercados e outros estabelecimentos de venda de produtos alimentares e de higiene, para pessoas e animais. Segundo o decreto do Governo que regulamenta o estado de emergência, são estas as deslocações permitidas, no que toca a consumo, durante os dois próximos fins de semana, depois das 13h. No entanto, a redação do decreto levanta dúvidas ao setor do retalho, porque não especifica as atividades incluídas nas exceções, ao contrário do que aconteceu no estado de emergência de março, que detalhava quais os serviços considerados “de primeira necessidade”.