Governo quer usar plano Juncker para modernizar linha ferroviária de Cascais
A modernização da linha é o primeiro projecto público que pode vir a ganhar dinheiro do plano de investimentos europeus. O anterior Governo orçou o projecto em 160 milhões de euros.
Lisboa quer modernizar a linha ferroviária de Cascais e pode vir usar o Fundo Europeu para Investimentos Estratégico para financiar o projecto.
"O Governo já disse que gostava de financiar a modernização da linha de Cascais, uma linha ferroviária que precisa de uma modernização importante", disse o ministro do Planeamento e das Infraestruturas esta sexta-feira, 26 de Fevereiro. "Este é um dos projectos que gostaríamos de candidatar ao Plano Juncker", afirmou Pedro Marques, sublinhando que o Executivo ainda está a estudar quais os projectos que pode candidatar. A modernização da linha ferroviária de Cascais era um dos projectos identificados no Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas 2014-2020 (PETI3+), aprovado pelo Governo de Passos Coelho em 2014. Este projecto era um dos vários projectos da área dos transportes e infra-estruturas que o Governo de Passos Coelho identificava como prioritário. O custo da modernização estava então orçado em 160 milhões de euros, financiados por dinheiros públicos. Ao comentar este plano, Pedro Marques deixou críticas ao anterior Executivo.
"Este é um dos projectos que gostaríamos de candidatar ao Plano Juncker", afirmou Pedro Marques, sublinhando que o Executivo ainda está a estudar quais os projectos que pode candidatar.
A modernização da linha ferroviária de Cascais era um dos projectos identificados no Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas 2014-2020 (PETI3+), aprovado pelo Governo de Passos Coelho em 2014.
Este projecto era um dos vários projectos da área dos transportes e infra-estruturas que o Governo de Passos Coelho identificava como prioritário. O custo da modernização estava então orçado em 160 milhões de euros, financiados por dinheiros públicos.
Questionado sobre se o Governo pretende enviar uma nova lista de infra-estruturas para Bruxelas, o ministro foi peremptório: "Eu acho que não vamos lá com listas. Pegar num cardápio de medidas e ir buscar todas as medidas que nos lembremos e enviar para Bruxelas, teve um péssimo resultado".
Para o Governo, o ideal agora é preparar as candidaturas, "apostar muito no investimento privado em plataformas de investimento".
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