Ikea dilui investimento no País por mais cinco anos
Plano de canalizar 1,1 mil milhões para Portugal mantém-se, mas o prazo não: passou de 2015 para 2020.
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Em entrevista ao Negócios, o responsável garante que "o mercado português é prioritário para grupo Ikea". "Desde 1974 [quando o grupo passou a fazer compras a fornecedores locais] e 1976 [quando passou a ter escritório no País], já passámos por momentos distintos em Portugal", recorda Pedro Cano. E ainda que sublinhe que o plano é para cumprir – "queremos continuar o plano de expansão [e chegar às sete lojas no País] –, o director financeiro admite que "as condições" (leia-se a situação económica) "alteraram-se", ditando "um novo prazo" para a conclusão do investimento previsto para Portugal.
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