José Furtado: Poupar água implica “agravar tarifas”
Reconhecendo que há falta de água no país, sobretudo a sul do Tejo, José Furtado defende medidas como “agravar tarifas, tarifas progressivas ou outro tipo de sobrecusto” que penalizem o consumo excessivo pelos agentes económicos.

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Com 36% do país em situação de seca severa ou extrema no final de maio, o presidente do Grupo Águas de Portugal, José Furtado, diz ao Negócios e à Antena 1 que é urgente travar o consumo de água em excesso, mesmo que implique preços mais caros. O cenário não é animador, diz o Governo: os níveis de água no solo em Portugal são já “críticos”, sobretudo no Vale do Tejo e no Sul, onde se concentram as áreas em situação de seca severa (26%) ou extrema (8%).
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