Mota-Engil aumenta lucros para 27 milhões à boleia da Europa e África
A Mota-Engil fechou o ano de 2019 com uma carteira de encomendas de 5,4 mil milhões de euros, prevendo que que esta se mantenha acima do patamar dos 5 mil milhões este ano.
A Mota-Engil fechou 2019 com um lucro líquido de 27 milhões de euros, o que compara de forma favorável com os 24 milhões de euros alcançados no ano anterior, de acordo com o comunicado divulgado esta quinta-feira, na CMVM. A melhoria dos resultados ficou a dever-se à evolução positiva conseguida em quase todas as geografias, de acordo com as contas da construtora. No total, o volume de negócios cresceu 2% para 2.848 milhões de euros no total do ano. As receitas cresceram 2% na Europa e 11% em África. Já a América Latina contrariou esta tendência, recuando 11% para 950 milhões de euros. Isto num período em que, segundo a empresa, a "execução de projetos no Brasil e no Peru apresentou subida de dois dígitos".
A melhoria dos resultados ficou a dever-se à evolução positiva conseguida em quase todas as geografias, de acordo com as contas da construtora. No total, o volume de negócios cresceu 2% para 2.848 milhões de euros no total do ano.
As receitas cresceram 2% na Europa e 11% em África. Já a América Latina contrariou esta tendência, recuando 11% para 950 milhões de euros. Isto num período em que, segundo a empresa, a "execução de projetos no
Brasil e no Peru apresentou subida de dois dígitos".
Quanto à carteira de encomendas, a Mota-Engil afirma ter fechado o ano passado com um montante de 5,4 mil milhões de euros.
Já a dívida líquida da Mota-Engil atingiu os 1.185 milhões de euros, o que representa 2,8 vezes o EBITDA. Isto enquanto o custo da dívida aumentou para 5,2%, em comparação com 5% no final de 2018.
Já a dívida líquida da Mota-Engil atingiu os 1.185 milhões de euros, o que representa 2,8 vezes o EBITDA. Isto enquanto o custo da dívida aumentou para 5,2%, em comparação com 5% no final de 2018.
Nas perspetivas para este ano, a Mota-Engil diz que o volume de negócios deve continuar a crescer, "influenciado pela aceleração da atividade de E&C na Europa, África e América Latina" e que a "carteira de encomendas deverá situar-se acima de 5 mil milhões de euros".
O investimento deverá ficar entre 200 a 250 milhões de euros e a empresa promete foco na geração orgânica de "cash flow".
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