Até 2050, Portugal terá de duplicar a sua capacidade de sumidouro de carbono de seis para 13 megatoneladas de CO2. O Governo publicou no início de 2024 o diploma que dita a criação de um novo mercado voluntário de carbono no país e, desde aí, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e a ADENE - Agência para a Energia estão a trabalhar para criar uma Comissão Técnica de Acompanhamento, implementar a plataforma digital de registo de projetos e um site informativo sobre as regras deste mercado voluntário. Esta terça-feira, ambas admitiram, no entanto, que a plataforma sofrerá um atraso de pelo menos seis meses na sua execução.