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Presidente da Teka Portugal entusiasmado com reestruturação do grupo

A chinesa Midea entrou no capital da Teka, que tem atualmente em laboração na Península Ibérica três centros de produção, em Santander, Saragoça e Ílhavo.

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teka, indústria Paulo Duarte
23 de Abril de 2025 às 17:36

O presidente do Conselho de Administração da Teka Portugal, Luís Leitão, transmitiu esta quarta-feira à Lusa entusiasmo com a reestruturação do grupo, mas escusou-se a avançar quais os planos para a unidade de Ílhavo.

"Nós estamos muito entusiasmados com esta restruturação, que é um processo muito interessante, com a entrada de um grande fabricante mundial na estrutura acionista e que nos vai dar uma dimensão diferente àquela em que nós vivemos nestes últimos anos", disse Luís Leitão.

A chinesa Midea entrou no capital da Teka, que tem atualmente em laboração na Península Ibérica três centros de produção, em Santander, Saragoça e Ílhavo.

Quanto às notícias de que a fábrica da multinacional em Ílhavo possa ser afetada pelo plano de restruturação do grupo, surgidas na imprensa espanhola e reproduzidas em Portugal, Luís Leitão não confirma e diz ter ficado surpreendido.

"Para nós, é uma surpresa", disse o presidente do Conselho de Administração da empresa em Portugal. 

"A Teka Portugal não confirma as medidas avançadas pela comunicação social no dia de ontem" (segunda-feira), refere uma curta mensagem do responsável. 

O jornal espanhol El Economista noticiou que, com a entrada da chinesa Midea no capital da empresa, a Teka iria ser alvo de um plano de restruturação na Península Ibérica, que poderia vir a afetar a fábrica em Ílhavo, no distrito de Aveiro, que emprega cerca de 260 trabalhadores.

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