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Raspadinha é um desporto nacional que até resiste à tempestade

A Lotaria Instantânea é um fenómeno de popularidade. As probabilidades de sair são baixas, mas isso não afasta jogadores, sobretudo em locais que já deram prémios.

Paulo Duarte/Negócios
17 de Fevereiro de 2014 às 00:01
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"Já tem aí o que eu lhe pedi?". Paulo Quadrada estende do balcão um molho de raspadinhas a um cliente ansioso, que está há mais de 10 minutos a "raspar" a um canto da Casa da Sorte da Rua Sampaio Bruno, em pleno centro do Porto. Nervoso, o jogador explica ao Negócios que não devia estar no local "por razões profissionais" e declina dar o nome. "Eu já não devia estar aqui a esta hora", desculpa-se, pela segunda vez, e guarda o molho de raspadinhas debaixo do casaco. "Jogo uma vez por semana, normalmente a raspadinha de dois euros", conta este jogador de meia idade, que a tempestade violenta a cair na rua não afastou do jogo.

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