Depois do "Programa para Acelerar a Economia", com um total de 60 medidas, o Governo de Luís Montenegro engalanou-se para apresentar a "Agenda para a Simplificação Fiscal". Um conjunto de 30 medidas destinadas tanto a particulares como a empresa, sendo particularmente relevantes no caso destas últimas pela menor burocracia nos processos, mas também pela redução dos chamados de contexto. Representam, dizem os representantes das confederações e associações empresariais, um passo no sentido certo, embora tardio.