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Leilão solar vai trazer novos produtores a Portugal

A sul-coreana Hanwha Q-Cells terá ficado, segundo noticiou o Expresso, com seis dos 12 lotes a concurso no leilão do solar que terminou esta terça-feira, 25 de agosto. O Ministério do Ambiente remeteu dados sobre este licenciamento para o dia de quarta-feira.

João Relvas
25 de Agosto de 2020 às 22:59

O Expresso, no entanto, revelou que a empresa sul-coreana ficou com quatro dos cinco lotes que foram licitados na segunda-feira e na terça-feira garantiu mais dois dos sete lotes em disputa. E com isso ficou com licença para instalar mais de 300 megawatts (MW) de energia solar no Alentejo e Algarve. Ainda segundo o jornal do grupo Impresa, a francesa Tag Energy garantiu, neste leilão, dois lotes, a espanhola Iberdrola ficou com um lote e a italiana Enel com outro.

Estava no total em licitação 700 MW de capacidade para centrais solares a instalar no Alentejo e Algarve. De acordo com as regras o leilão seria ganho pelos concorrentes que apresentassem as “melhores ofertas de licitação segundo o critério da oferta economicamente mais vantajosa para a entidade adjudicante”. Os promotores que se candidatarem a estes projetos têm entre 18 e 48 meses para obter licenciamentos e aprovação ambiental. Neste concurso havia a possibilidade de os promotores escolherem opções de remuneração e de incluírem armazenagem nos projetos.

As centrais deverão começar a debitar energia a partir de 2024. Segundo disse em maio João Galamba, secretária de Estado da Energia, o leilão “é uma oportunidade única para investidores, para consumidores e para o país”. 

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