Imobiliárias e especialistas afastam risco de bolha
O novo contexto de inflação alta e subida das taxas de juro do Banco Central Europeu (BCE) – e de aumento da Euribor – não deverá provocar uma bolha imobiliária nem colocar riscos à estabilidade dos bancos, acreditam protagonistas dos dois setores. Fora do horizonte próximo está também a redução dos preços na habitação, embora as vendas se possam tornar mais demoradas e a procura possa retrair. No sistema financeiro, o curto prazo deve fazer sorrir os CEO: a subida das taxas diretoras do BCE deverá ter um impacto positivo na margem financeira das instituições. O malparado pode subir, mas apenas em 2023 é que pode acontecer de forma significativa.
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Apesar dos aumentos acentuados nos preços do mercado da habitação, da subida recente das taxas de juro e da Euribor a que se soma o aumento da inflação – que acentua a perda do poder de compra das famílias –, as imobiliárias e os especialistas do setor afastam a curto e médio prazo o cenário de bolha no setor. Sobretudo no segmento residencial de luxo.
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