Mobiliário "do tempo da avó" ganha por falta de comparência
Grande parte das empresas apostaram no desenho contemporâneo, abrindo um nicho promissor para o rústico, que mantém a procura dentro e fora do País
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A vaga de modernidade que assaltou o desenho no sector do mobiliário, impulsionada sobretudo na passagem das empresas para as segundas e terceiras gerações, acabou por dar um novo fôlego às empresas que mantiveram a aposta no estilo rústico. Em poucos anos transformou-se quase num nicho de mercado – como ajuda a comprovar a presença minoritária na presente edição da feira "Capital do Móvel" –, com menos concorrência, mas uma procura fiel em Portugal e no estrangeiro.
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