OPA da Cofina sobre Media Capital nos 72,5 cêntimos por ação. Mário Ferreira tem de pagar 73,95 cêntimos
A oferta pública de aquisição (OPA) da Cofina sobre a Media Capital, lançada em setembro de 2019 e cuja última modificação, a 12 de agosto do ano passado, proprunha uma contrapartida de 0,415 euros por ação tem uma contrapartida mínima fixada em 0,725 euros, de acordo com a decisão do auditor independente, informa esta terça-feira a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Assim, prossegue o comunicado, a OPA concorrente lançada pela Pluris, de Mário Ferreira, terá de ser superior em 2% à contrapartida oferecida pela Cofina, pelo que a contrapartida é fixada em 0,7395 euros por ação. Mas esta oferta do empresário ligado ao turismo fica ainda dependente da autorização da ERC para alteração do domínio de propriedade de um detentor de licenças de rádio e televisão. Sem essa autorização o registo desta oferta junto da CMVM não avança. A Cofina, dona do Negócios, Correio da Manhã, Sábado, CMTV e Record, indicou a 12 de agosto que a OPA " A Cofina tem de informar o regulador no prazo de três dias se pretende ou não renunciar à oferta uma vez que a condição do valor da contrapartida não se verifica. O auditor refere no relatório que
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Assim, prossegue o comunicado, a OPA concorrente lançada pela Pluris, de Mário Ferreira, terá de ser superior em 2% à contrapartida oferecida pela Cofina, pelo que a contrapartida é fixada em 0,7395 euros por ação. Mas esta oferta do empresário ligado ao turismo fica ainda dependente da autorização da ERC para alteração do domínio de propriedade de um detentor de licenças de rádio e televisão. Sem essa autorização o registo desta oferta junto da CMVM não avança.
A Cofina tem de informar o regulador no prazo de três dias se pretende ou não renunciar à oferta uma vez que a condição do valor da contrapartida não se verifica.
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