Se na Web Summit deste ano são esperados 71.033 participantes, a Ucrânia será o número 71.034. A nação invadida há perto de nove meses pela Rússia mostra-se em Lisboa, no maior evento tecnológico do mundo, com um lado que para muitos poderá surpreender, o de megapotência no setor. Mas está também presente devido ao conflito que a afetou e que mudou a geopolítica mundial, de forma quase transversal em muitos dos encontros, conferências e temas de agenda.