Pessoal de terra da TAP mantém férias e subsídio de refeição
O acordo temporário e de emergência a que a TAP chegou com sete sindicatos que representam pessoal de terra prevê que o ajustamento da força de trabalho “será feito através de medidas voluntárias” e envolve vários recuos por parte da administração da companhia aérea em matérias como dias de férias, seguros de saúde e subsídio de refeição.
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O acordo com estes sindicatos – SIMA, SINTAC, SITAVA, SQAC, STHA, STTAMP e STAMA – suspende as tabelas salariais e determina que entre 2021 e 2023 tenha lugar uma redução de 25% nas remunerações fixas mensais na parte que exceder 1.330 euros, passando o corte a ser de 20% em 2024. Com este novo teto, equivalente a dois salários mínimos, a um ordenado de 1.500 euros, por exemplo, será aplicada uma redução de 25% sobre 170 euros, o que equivale a um corte de 43 euros, ou seja a uma redução efetiva de 2,87%.
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