A CP já tem em vigor o contrato de serviço público com o Estado, com um conjunto de obrigações objetivas, compensação financeira e indicadores operacionais quantificáveis de aferição de cumprimento. No entanto, algumas empresas do setor dos transporte não têm ainda concluídos os modelos contratuais que, “além de garantirem a qualidade do serviço prestado, através de uma exigente monitorização”, irão “permitir também adequar a provisão do serviço aos custos inerentes, corrigindo os desequilíbrios financeiros do passado refletidos nas contas das empresas”, segundo é referido na proposta de Orçamento do Estado para 2021. Metro do Porto, Transtejo, Soflusa, Metro de Lisboa e Infraestruturas de Portugal (IP) são algumas das empresas que ainda não têm esse processo fechado.