Portugal é, no entender da CEO da World Federation of Exchanges (WFE), um "lugar próspero". Nandini Sukumar espera que esse dinamismo se traduza para os mercados financeiros europeus, mas alerta para a falta de uma cultura de investimento na Europa, apesar de ser uma referência para outras regiões do mundo. Sobre o atual momento das bolsas, alerta para um período de "volatilidade e incerteza sem precedentes" em que a geopolítica tem substituído os fundamentais na análise do mercado. Este último fator obriga a maior resiliência por parte das gestoras de bolsas, um tema recorrente nas reuniões que mantém com os 250 membros da organização.