Bolsa de Lisboa arranca no vermelho. Construtoras em alta e Impresa sobe 3%
A bolsa de Lisboa começa a última sessão da semana em baixa, em contraciclo com as congéneres europeias que às 08:15 horas apresentavam ganhos. O PSI cedia à mesma hora 0,13% para os 8.277,71 pontos, depois de ter terminado a sessão de quinta-feira em território positivo.
Das 16 cotadas do índice principal, sete negociavam com perdas, entre as quais três pesos-pesados: a Galp caía 0,59%, a EDP cedia 0,57% e a EDP Renováveis baixava 0,51%.
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As outras duas cotadas mais valiosas seguiam caminhos distintos: o BCP subia 0,40%, para 0,8590 euros por título, enquanto a Jerónimo Martins mantinha-se ainda inalterada. Além da dona do Pingo Doce, também a Ibersol, a Nos e a Semapa negociavam inalteradas.
Num arranque vermelho, as construtoras acabaram por se destacar. A Teixeira Duarte subia 1,45% para os 0,700 euros por título, enquanto a Mota-Engil subia 1,06% para 4,750 euros por ação.
Fora do índice principal, destaque para as ações do grupo Impresa. A dona dos meios de comunicação SIC e Expresso valorizava 3,41% para os 0,212 euros por título, na negociação após se saber que a assembleia-geral para votar o aumento de capital foi marcada para dia 29 de dezembro. A Impresa que admitiu ontem, ao mercado, estar a atravessar uma "fase delicada, caracterizada pela dificuldade em obter novas linhas de crédito e renovar as atuais".
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