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As 10 cotadas portuguesas preferidas dos analistas

O Negócios analisou as recomendações dos analistas para as cotadas portuguesas. Veja quais são as 10 que apresentam melhores ratings e são as preferidas dos analistas.

Sonae é aposta para ganhar com evolução do consumo

Sonae é aposta para ganhar com evolução do consumo

Percentagem de recomendações de compra: 100%

Preço-alvo médio: 1,31€

Potencial de valorização: 44%

A Sonae é uma das empresas preferidas dos analistas para investir na bolsa portuguesa. Todos os analistas mandam comprar ações da retalhista, argumentando que a companhia deverá continuar a beneficiar com a recuperação da economia nacional.

Exposição ao turismo suporta Sonae Capital

Exposição ao turismo suporta Sonae Capital

Percentagem de recomendações de compra: 100%

Preço-alvo médio: 1,27€

Potencial de valorização: 45%

A Sonae Capital está entre as apostas dos analistas para a bolsa nacional. Os três bancos de investimento que seguem a empresa – BPI, CaixaBI e JB Capital Markets – recomendam a compra dos títulos da dona do Troia Resort.

Navigator a desconto após forte correção em 2018

Navigator a desconto após forte correção em 2018

Percentagem de recomendações de compra: 85,7%

Preço-alvo médio: 5,41€

Potencial de valorização: 26%

A Navigator foi um dos títulos mais penalizados no ano passado, devido às tarifas nos EUA. 
No entanto, a desvalorização de 15% registada em 2018 deixou a papeleira a negociar em níveis atrativos, face às avaliações dos analistas. Em sete, seis mandam "comprar" os títulos e apenas um – o CaixaBI – atribui uma recomendação de "neutral".

Semapa com margem para ganhar 54%

Semapa com margem para ganhar 54%

Percentagem de recomendações de compra: 80%

Preço-alvo médio: 23,5€

Potencial de valorização: 54%

A Semapa tem 80% de recomendações de compra. A dona da Navigator, que no último ano perdeu mais de 26%, negoceia com uma margem de progressão superior a 54%, face ao preço-alvo médio de 23,5 euros.

Ibersol pode ganhar com retoma do consumo

Ibersol pode ganhar com retoma do consumo

Percentagem de recomendações de compra: 75%

Preço-alvo médio: 11,81€

Potencial de valorização: 41%

A Ibersol é uma das cotadas que pode beneficiar com o aumento do consumo interno. A dona da cadeia de restaurantes tem 75% de recomendações positivas e negoceia 41% abaixo do "target" médio dos analistas.

Dois terços manda comprar ações da Nos

Dois terços manda comprar ações da Nos

Percentagem de recomendações de compra: 68,75%

Preço-alvo médio: 6,41€

Potencial de valorização: 13%

A Nos é outra das empresas da bolsa onde a maioria dos analistas recomenda comprar. O preço-alvo médio de 6,41 euros confere um potencial de subida de cerca de 13% aos títulos da operadora.

Mota-Engil apresenta o maior potencial

Mota-Engil apresenta o maior potencial

Percentagem de recomendações de compra: 60%

Preço-alvo médio: 3,52€

Potencial de valorização: 81%

A forte desvalorização registada pela construtora portuguesa deixou-a a negociar muito abaixo das avaliações dos analistas. A Mota-Engil negoceia com uma margem de progressão de cerca de 81% face aos "targets".

BCP com “ratings” positivos

BCP com “ratings” positivos

Percentagem de recomendações de compra: 53,8%

Preço-alvo médio: 0,32€

Potencial de valorização: 32,9%

O único banco português listado em bolsa recolhe "ratings" positivos por parte dos analistas. Dos 13 bancos que emitem notas para o BCP, mais de metade recomenda aos investidores a compra das ações. O potencial de subida é de quase 33%.

Jerónimo Martins é aposta para manter

Jerónimo Martins é aposta para manter

Percentagem de recomendações de compra: 52%

Preço-alvo médio: 14,19€

Potencial de valorização: 13%

A Jerónimo Martins é uma das aposta na segurança. Depois de ter sucumbido às fortes quedas em 2018, a retalhista negoceia em níveis atrativos. Com 52% de recomendações positivas, a empresa pode subir 13% face à avaliação média.

Altri com margem para ganhar 18%

Altri com margem para ganhar 18%

Percentagem de recomendações de compra: 42,9%

Preço-alvo médio: 8,55€

Potencial de valorização: 18%

Dos sete bancos de investimento que acompanham a Altri, a maioria (57%) recomenda aos investidores que mantenham as ações da papeleira em carteira, enquanto 43% dizem para comprar. O potencial de subida é de 18%.

02 de Fevereiro de 2019 às 10:00

As empresas com exposição à recuperação do consumo nacional e ao "boom" do turismo lideram a preferência dos analistas na bolsa portuguesa. As papeleiras também se destacam com mais notas positivas.

Esta conclusão surge da análise que o Negócios efetuou a 176 recomendações emitidas para as cotadas do PSI-20. Destas, quase metade recomendam "comprar" ações nacionais. Dos restantes, 74 dão ordem para "manter" e só 14 aconselham a venda dos títulos. Face às avaliações, as perspetivas também são positivas. Todas as cotadas negoceiam abaixo dos preços-alvo dos analistas, sendo que há empresas em que a margem de progressão supera os 80%. Os "targets" dos analistas para as cotadas nacionais conferem-lhe um potencial médio de subida de 29%.

No slideshow em cima estão as 10 cotadas nacionais com as melhores recomendações, sendo também apresentado o preço-alvo médio e o potencial de valorização.

Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.

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