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Energia pressiona Lisboa. PSI fecha em mínimos de 14 meses

A bolsa portuguesa liderou as quedas entre as principais praças europeias, com as cotadas do setor energético a liderarem as perdas. O índice nacional encerrou mesmo no valor mais baixo desde agosto do ano passado.

Bolsa, Euronext Lisbon
Bolsa, Euronext Lisbon Pedro Catarino / Cofina Media
12 de Outubro de 2022 às 16:53

O PSI recuou 1,86%, para os 5.190,28 pontos, sendo a praça europeia com pior desempenho esta quarta-feira. O índice nacional terminou o dia em mínimos desde 12 de agosto do ano passado, pressionado pelo setor energético.

Das 15 empresas representadas no PSI, apenas quatro encerraram no verde, enquanto as restantes 11 fecharam no vermelho.

As cotadas da energia comandaram as perdas do dia: a Greenvolt afundou 4,95%, a Galp caiu 4,82%, a EDP Renováveis perdeu 3,84%, a EDP recuou 3,1% e a REN caiu 2,05%.

Dos restantes pesos pesados, a Jerónimo Martins também não escapou à "maré vermelha", perdendo 0,85%, para os 18,66 euros.

Pela positiva destacou-se o setor papeleiro: a Altri avançou 0,39% e a Navigator ganhou 0,28%.

Ainda no verde terminaram o dia a Sonae, que assim divergiu da dona do Pingo Doce, ao subir 0,29%, e o BCP, que valorizou 0,16%, para os 0,1275 euros, no dia em que o CEO do Bank Millennium, filial polaca do banco liderado por Miguel Maya, garantiu que não será necessário um aumento de capital.

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