IPO que não o foram dão lições aos candidatos à bolsa
Nunca tantas empresas portuguesas quiseram aprender sobre IPO. Ainda não estão certas de que uma admissão à negociação seja o caminho (o financiamento nos mercados pode passar pela dívida), mas a reputação é um dos apelos, enquanto a estrutura necessária é vista como entrave.
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Começavam a ser conhecidas as primeiras notícias de que o Novo Banco seria vendido na totalidade – deitando assim por terra a expectativa da primeira grande oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) na bolsa de Lisboa em quase cinco anos – quando, em Lisboa, se reuniam líderes de mais de 160 empresas de 11 países europeus para o programa IPOready da Euronext. Entre os portugueses, que estavam nesta décima edição do programa em número recorde, a interrupção do IPO do banco não impede o entusiasmo, mas – tal como todas as operações que não o foram – ajuda a tirar lições.
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