Lisboa fecha no vermelho mas BCP continua a valorizar
O banco renovou máximos de oito anos, num dia em que o PSI foi pressionado pelas cotadas da energia e retalho.
A bolsa de Lisboa terminou a sessão desta terça-feira com perdas, acompanhando a tendência europeia, sob pressão das cotadas da energia e do retalho.
O índice de referência nacional, o PSI, desceu 0,68% para 6.678,04 pontos, com 12 das cotadas no vermelho, uma inalterada e três no verde.
O grupo EDP e a Galp estiveram entre as principais perdas, com a EDP Renováveis a liderar as quedas, perdendo 1,90% para 13,96 euros, a EDP a descer 1,03% para 3,725 euros e a petrolífera a descer 1,00% para 19,245 euros.
As retalhistas Jerónimo Martins e Sonae também contribuíram para o dia negativo do PSI, ao descerem 0,72% para 16,63 euros e 0,43% para 0,925 euros, respetivamente.
O BCP continuou a destacar-se pela positiva. No dia em que o Jefferies aumentou o preço alvo das ações de 0,48 para 0,52 euros, o banco subiu 0,1% para 0,4008 euros, renovando máximos de oito anos.
As duas restantes cotadas a fechar acima da linha de água foram a REN, que ganhou 0,21% para 2,375, e a Ibersol, que liderou as subidas com uma valorização de 1,11% para 7,26 euros.
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