Lisboa volta a fechar com uma queda ligeira e contraria Europa
A bolsa portuguesa fechou, pelo segundo dia consecutivo, com perdas muito ligeiras. A praça alfacinha destoou dos ganhos das congéneres europeias.
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A bolsa de Lisboa fechou com uma ligeiríssima queda esta terça-feira, somando o segundo dia consecutivo com perdas marginais - ontem recuou 0,04% - e contrariou os ganhos das principais praças europeias, animadas pelos avanços num acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia. O PSI deslizou 0,03% para os 8.049,50 pontos, com oito cotadas no verde, sete no vermelho e a Ibersol a terminar o dia inalterada.
A maior queda do dia pertenceu à Mota-Engil, que perdeu 2,76% para os 4,856 euros, seguida da Galp, que caiu 1,54%, até aos 16,94 euros.
Além da petrolífera, o índice foi principalmente pressionado pela família EDP, com a EDP Renováveis a recuar 1,13% para 11,33 euros e a casa-mãe a ceder 0,34%, fechando nos 3,77 euros.
Estas perdas não foram compensadas com os avanços dos outros dois pesos pesados. O BCP ganhou 1,2%, até aos 0,8078 euros, enquanto s Jerónimo Martins subiu 1,33%, encerrando a valer 21,32 euros.
As maiores subidas do dia pertenceram às produtoras de pasta de papel, com a Navigator a ganhar 2,33%, para 2,988 euros, e a Altri a subir 1,7%, para os 4,49 euros. Também a Semapa, cujo principal ativo é a participação na Navigator, avançou 1,47%, terminando a sessão a cotar nos 16,58 euros.
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