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Nasdaq como nunca o vimos. Tecnológicas catapultam índice para mais de 17.000 pontos

Impulsionado pelas contas trimestrias das grandes tecnológicas, com especial destaque para a Nvidia, o índice norte-americano ultrapassou, pela primeira vez, a barreira dos 17.000 pontos.

Andrew Kelly/Reuters
28 de Maio de 2024 às 19:16

O Nasdaq Composite ultrapassou, pela primeira vez, a barreira dos 17.000 pontos. O índice tecnológico tem estado a beneficiar da euforia dos investidores em torno da inteligência artificial e nesta sessão desta terça-feira já tocou nos 17.032,66 pontos, o que constitui um novo máximo histórico, estando agora a valorizar 0,47% para 17,000.64 pontos. Com este novo máximo, o Nasdaq Compositve marca a terceira semana consecutiva a atingir níveis recorde. 

O índice tem vindo a ser impulsionado pelos resultados acima do esperado das gigantes tecnológicas, principalmente por parte da fabricante de chips Nvidia. As mais recentes contas trimestrais da empresa revelaram um crescimento de mais de 600% dos lucros, aumentando a euforia em torno da inteligência artificial nos mercados. 

As ações da gigante tecnológica atingiram máximos históricos na sessão desta terça-feira, ao tocarem nos 1.149,39 dólares. Neste momento, a Nvidia encontra-se a valorizar 6,79% para 1.136,93 dólares e é já a empresa com a melhor reputação nos EUA, liderando em categorias como "trajetória", "visão" e "crescimento", segundo um estudo da Axios. 

O Nasdaq Composite também tem sido impulsionado pelo crescimento da Apple, que viu as suas ações valorizarem mais de 1% durante as negociações desta terça-feira, atingindo os 193 dólares por ação - perto do seu máximo histórico de 199,62 dólares. A empresa registou uma recuperação no mercado chinês, com um aumento de 52% das vendas em abril, quando comparado com o período homólogo. 

O Nasdaq Composite também tem sido impulsionado pelo crescimento da Apple, que viu as suas ações valorizarem mais de 1% durante as negociações desta terça-feira, atingindo os 193 dólares por ação - perto do seu máximo histórico de 199,62 dólares. A empresa registou uma recuperação no mercado chinês, com um aumento de 52% das vendas em abril, quando comparado com o período homólogo. 

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