EDP Renováveis quer repetir remuneração acionista flexível. EDP vai reforçar posição
A administração do "braço verde" da elétrica liderada por Miguel Stilwell pretende repetir este ano o sistema de remuneração acionista flexível de 2023, em que os acionistas podem optar por receber o dividendo em dinheiro e/ou em novas ações da empresa ("scrip dividend").
A administração da EDP Renováveis vai propor aos acionistas "um programa de remuneração flexível para os acionistas sob a forma de um scrip dividend, substituindo o dividendo ordinário", tal como fez no ano passado, indicou esta terça-feira a empresa liderada por Miguel Stilwell em comunicado à CMVM. O "scrip dividend" traduz-se em atibuir aos acionistas que optem por esta modalidade Os acionistas poderão manter a totalidade dos direitos de incorporação e receberem as novas ações no final do período de negociação ou vender a totalidade ou parte dos direitos de incorporação à EDPR por um preço fixo garantido ou ainda vender a totalidade ou parte dos direitos no mercado regulamentado da Euronext Lisbon. A empresa sublinha que "os direitos de A EDP, num segundo comunicado, indicou que, tal como em 2023, irá optar por receber novas ações da EDP Renováveis a título de dividendo. No ano passado, a casa-mãe reforçou a sua participação de 71,20% para 71,27% na sequência do "scrip dividend". "Esta intenção reflete a importância estratégica que a EDPR continua a ter para a EDP e para a execução do seu plano de negócios, dando prioridade ao Notícia atualizada às 19:57 com comunicado da EDP
reinvestimento do cash-flow em crescimento rentável", indica a EDP no comunicado hoje publicado.
Os acionistas poderão manter a totalidade dos direitos de incorporação e receberem as novas ações no final do período de negociação ou vender a totalidade ou parte dos direitos de incorporação à EDPR por um preço fixo garantido ou ainda vender a totalidade ou parte dos direitos no mercado regulamentado da Euronext Lisbon.
A EDP, num segundo comunicado, indicou que, tal como em 2023, irá optar por receber novas ações da EDP Renováveis a título de dividendo. No ano passado, a casa-mãe reforçou a sua participação de 71,20% para 71,27% na sequência do "scrip dividend".
"Esta intenção reflete a importância estratégica que a EDPR continua a ter para a EDP e para a execução do seu plano de negócios, dando prioridade ao
reinvestimento do cash-flow em crescimento rentável", indica a EDP no comunicado hoje publicado.
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