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Bolsas dos EUA sobem animadas pelas tecnológicas e por dados económicos

O sector tecnológico está a animar a negociação das bolsas norte-americanas, depois de vários analistas terem emitido notas de análise onde recomendam a comprar acções deste sector. O dados económico hoje divulgado também está a ajudar aos ganhos nas bols

19 de Maio de 2008 às 15:21

O sector tecnológico está a animar a negociação das bolsas norte-americanas, depois de vários analistas terem emitido notas de análise onde recomendam a comprar acções deste sector. O dados económico hoje divulgado também está a ajudar aos ganhos nas bolsas.

O Nasdaq [ccmp] subia 0,46% para 2.540,50 pontos e o Dow Jones [indu] avançava 0,25% para 13.018,60 pontos.

O índice de indicadores económicos nos EUA aumentou, de forma inesperada, no mês de Abril. Este é o segundo mês consecutivo em que o índice aumenta indicando que a economia norte-americana pode não enfraquecer no segundo semestre do ano.

As acções da Intel seguiam a subir 0,32% para 25,08 dólares depois da Goldman Sachs ter dito que os produtores de semicondutores vão beneficiar da uma redução da oferta.

Já a Amazon disparava 5,45% para 80,63 dólares depois da mesma casa de investimento ter colocado a cotada na lista das recomendações de "compra convicta" considerando que a retalhista de Internet pode crescer a um ritmo de 20% nos próximos cinco a 10 anos.

A Microsoft descia 0,83% para os 29,7405 dólares depois de ter anunciado que está a reconsiderar um novo negócio com a Yahoo!. A empresa não especificou os detalhes da nova proposta mas não deverá passar pela compra da totalidade do motor de busca. A Yahoo subia 0,94% para os 27,919 dólares.

O sector bancário está a penalizar os índices, depois do Citigroup ter revisto em baixa as estimativas de resultados para a Goldman Sachs. O Citigroup seguia a perder 0,09% para 23,14 dólares, uma tendência partilhada por outras instituições financeiras. A JPMorgan caía 0,41% para os 46,34 dólares e a Merrill Lynch perdia 0,8% para os 48,46 dólares.

A Lowe, a segunda maior retalhista de materiais para remodelação de imóveis, perdia mais de 3% para os 24,10 dólares depois de ter anunciado esta tarde que os resultados do primeiro trimestre caíram 18%. A empresa prevê mais queda nos lucros deste ano numa altura em que a conjuntura económica está a afectar os gastos dos consumidores e consequentemente a remodelação dos imóveis.

Os indicadores económicos avançados nos EUA avançaram 0,1% no mês de Abril o que representa o segundo aumento consecutivo do índice, anunciou o Conference Board citado pela Bloomberg.

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