Horta Osório em mais uma missão de salvamento
O gestor português assume este sábado, 1 de maio, o cargo de “chairman” do Credit Suisse. Depois de dar uma segunda vida a uma instituição “à beira da morte”, terá agora um novo desafio pela frente: recuperar a confiança dos acionistas e do mercado no banco suíço.
1987 - Citibank
Ainda a terminar o curso de Gestão e Administração de Empresas, na Universidade Católica Portuguesa, António Horta Osório entrou no Citibank em Portugal em 1987. Foi nesta instituição financeira que o banqueiro ficou responsável pela secção de mercados de capitais, dando os primeiros passos na área. O gestor português passou depois pelo Goldman Sachs em Nova Iorque e em Londres.
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António Horta Osório está de partida para a Suíça, depois de mais de uma década em terras britânicas na liderança do Lloyds Bank. Um banco que estava “à beira da morte”, disse, mas que ajudou a resgatar, devolvendo ao Estado todo o dinheiro público injetado. Até dar lucro. É esta experiência que o gestor português traz agora na “bagagem” para o Credit Suisse, onde assumirá o papel de “chairman” a partir deste sábado, 1 de maio. Mas agora o desafio será ainda maior: há uma crise de confiança que tem de ser resolvida.
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