Bolsas em alta, juros da Alemanha em máximos de dois anos
Os mercados em números
PSI-20 cede 0,08% para 5.659,18 pontos
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Stoxx 600 cresce 0,57% para 397,71 pontos
Nikkei subiu 1,68% para 23.486,11 pontos
Juros da dívida portuguesa a dez anos deslizam 1,3 pontos base para 1,952%
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Euro cresce 0,24% para 1,2444 dólares
Petróleo em Londres ganha 0,16% para 69,00 dólares
Bolsas europeias em alta, Lisboa contraria
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As principais praças europeias estão a negociar em terreno positivo, numa altura em que os investidores estão a olhar para os resultados das cotadas europeias. Uma das empresas que apresentou resultados foi o BBVA, que reportou uma subida de 1,3% nos lucros do ano passado. A subida das principais praças do Velho Continente permite assim um alívio das quedas recentes. A bolsa de Atenas é a que mais sobe entre as congéneres, avançando 1,43%, seguida pelo índice espanhol IBEX35, que cresce 0,74%. O Stoxx 600 aprecia 0,57%.
A contrariar o sentimento positivo das principais praças europeias está o português PSI-20 que desce 0,08% para os 5.659,18 pontos. O principal índice português está a ser pressionado pelas acções do BCP (que recuam 0,62% para 32,01 cêntimos) e da Nos (que caem 1,09% para 5,425 euros), estando a empresa liderada por Miguel Almeida a ser pressionada por uma nota de "research" do Barclays. O banco de investimento cortou a recomendação para os títulos para "underweight" e reduziu o preço-alvo de 6,10 para 6,00 euros.
Juros em queda ligeira
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Os juros da dívida pública portuguesa estão a registar uma queda ligeira no mercado secundário. Os juros exigidos pelos investidores para trocarem dívida a dez anos descem 1,3 pontos base para 1,925%. Já as "yields" a uma década de Itália cedem 1,4 pontos base para 2,015% e as de Espanha deslizam 1,4 pontos base para 1,413%.
As "bunds" alemãs a dez anos sobem 2,2 pontos base para 0,719%, o que representa o valor mais elevado desde Dezembro de 2015. O prémio de risco da dívida nacional está nos 123,6 pontos.
Euro em alta ligeira
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A moeda da Zona Euro está a subir face ao dólar, avançando 0,24% para 1,2444 dólares. Ontem decorreu a primeira reunião da Reserva Federal dos Estados Unidos deste ano de 2018 e a última liderada por Janet Yellen. Tal como o mercado antecipava a Fed deixou inalterada a taxa dos fundos federais dos EUA, que se mantém num intervalo compreendido entre 1,25% e 1,5%.
Ainda assim, a autoridade monetária norte-americana apontou que esperam que "a inflação aumente este ano e estabilize" em torno da sua meta de 2%.
Petróleo em alta ligeira após subida da produção dos EUA para recorde
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O petróleo está a negociar em alta ligeira nos mercados internacionais, apesar da subida da produção e das reservas de crude dos Estados Unidos.
Nesta altura, o West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, ganha 0,39% para 64,98 dólares, enquanto o Brent, transaccionado em Londres, sobe 0,16% para 69,00 dólares.
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Na quarta-feira, a Administração de Informação de Energia revelou que a produção norte-americana subiu para 10,38 milhões de barris por dia, em Novembro, o que representa o nível mais alto desde Novembro de 1970. Já as reservas de crude aumentaram em 6,78 milhões de barris parta 418,4 milhões na semana passada.
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Ouro em queda após reunião da Fed
O ouro está a negociar em queda, depois de a Reserva Federal ter sinalizado um aumento das taxas de juro em Março, e ter antecipado que a inflação vai aumentar este ano. Um cenário que pode propiciar um ritmo mais acelerado na normalização da política monetária, o que é desfavorável ao ouro.
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Nesta altura, o metal amarelo cai 0,39% para 1.339,95 dólares enquanto a prata desliza 0,43% para 17,2705 dólares.
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