Ao minuto12.06.2025

Praça londrina continua a bater recordes apesar de maré vermelha na Europa

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta quinta-feira.
wall street bolsa mercados traders
Richard Drew/AP
João Duarte Fernandes e Pedro Curvelo e Bárbara Cardoso 12 de Junho de 2025 às 17:44
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12.06.2025

Praça londrina continua a bater recordes apesar de maré vermelha na Europa

AP

Os principais índices europeus terminaram mais uma sessão com perdas, com novas preocupações em relação à guerra comercial, depois de o Presidente dos EUA,

Além disso, o secretário de Estado do Comércio, Howard Lutnick, afirmou que a União Europeia deverá ser um dos últimos acordos concluídos pelos Estados Unidos, numa altura em que a Administração de Trump se apressa a garantir outros acordos com os restantes parceiros comerciais - como é o caso da China.

O índice Stoxx 600 - de referência para a Europa – perdeu 0,33%, para os 549,84 pontos, pressionado sobretudo pelo setor de turismo e lazer, que afundou 2,4%. Também os setores de tecnologia, automóvel e serviços financeiros pressionaram o "benchmark", com quedas de 1,3% cada. As ações ligadas às viagens cederam contagiadas pelos dados da inflação nos EUA, que mostraram que as tarifas aéreas caíram pelo quarto mês consecutivo.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX caiu 0,74%, o espanhol IBEX 35 perdeu 0,32%, o italiano FTSEMIB desvalorizou 0,38%, o holandês AEX cedeu 0,54% e o francês CAC-40 registou perdas de 0,14%. Em contraciclo, o britânico FTSE 100 continua a bater, depois de registar esta quinta-feira uma valorização de 0,23% que o levou a tocar nos 8.884,92 pontos.

Ainda assim, o Stoxx 600 continua a registar um desempenho superior ao do S&P 500 este ano, com os investidores a migrarem para a região europeia, na esperança de um crescimento, sobretudo devido ao estímulo alemão e aos cortes nas taxas de juro pelo Banco Central Europeu, afirmaram analistas à Bloomberg. 

As ações das companhias aéreas caíram, com a Deutsche Lufthansa a descer 3,7% e a EasyJet a cair 3,8%, após o acidente desta manhã que envolveu a norte-americana Boeing, na Índia.

Do lado dos ganhos, a britânica Tesco avançou 1,6%, depois de ter revelado um aumento nas vendas maior do que o esperado pelos analistas. Também algumas seguradoras registaram perdas, depois de o Barclays ter revisto em baixa o desempenho de algumas cotadas do setor:  o Zurich perdeu 1,6%, o Swiss cedeu 3,2%, a Allianz desceu 0,8% e a PZU 2,6%.


12.06.2025

Juros da dívida soberana da Zona Euro aliviaram

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro registaram um forte alívio esta quinta-feira, com os investidores centrados nos resultados do que permitirá avaliar o sentimento do mercado face à dívida da maior economia mundial.

A operação segue-se a dois outros leilões, nos últimos dias, de Treasuries a 10 e três anos, que mostraram que o movimento "sell America" não retraiu por completo o apetite dos investidores. Momentos antes do leilão, os juros da dívida norte-americana a 30 anos recuam 6,3 pontos para 4,854%.

A rendibilidade da dívida portuguesa a 10 anos aliviou 3,7 pontos base, para os 2,957%, enquanto no país vizinho os juros desceram 4,2 pontos, para os 3,073%. Ainda no sul da Europa, a dívida italiana registou um alívio de 4,1 pontos para 3,403%.

A "yield" das "Bunds" alemãs, referência para a região, caiu 6,1 pontos base, até aos 2,472%. Já em França o alívio cifrou-se em 4,5 pontos, para 3,179%.

Fora da Zona Euro, as "Gilts" britânicas viram os juros recuarem 7,6 pontos base, para 4,474%, depois de uma , aumentando as apostas do mercado em mais cortes das taxas de juro do Banco de Inglaterra.

12.06.2025

Dólar toca valor mais baixo do ano. Euro ganha terreno

AP

O dólar norte-americano atingiu mínimos de 2025 esta quinta-feira, com os investidores a pesarem os novos dados de inflação, o aumento das tensões no Médio Oriente e a fragilidade da trégua comercial entre Washington e Pequim.

O relatório de pedidos de subsídio de desemprego nos EUA da semana passada e o índice de preços no produtor norte-americano alimentaram a crença dos investidores em dois cortes de taxas de juros pela Reserva Federal consecutivos - o primeiro em setembro. 

Já o euro tocou máximos de quase quatro anos em relação ao dólar, nos 1,1632 dólares, que por sua vez cedeu para mínimos de quase uma semana em relação ao iene. A esta hora, o euro avança 0,77% 1,1575 dólares, enquanto a "nota verde" perde 0,62% para 143,67 ienes. O índice do dólar, que mede a sua força perante outras divisas, mergulha 0,63% para 98 pontos. 

Vassili Serebriakov, analista do UBS, disse à Reuters que tarifas ainda não influenciaram os dados da inflação no outro lado do Atlântico, embora tenha notado que o crescimento dos EUA parece estar a desacelerar.

Além disso, as crescentes tensões no Médio Oriente, antes das negociações entre os EUA e o Irão no domingo, aliadas às preocupações com a falta de detalhes do acordo comercial entre os EUA e China está a atrair investidores para a compra ativos de refúgio, como o iene ou o euro.

"O dólar perdeu algumas das suas características como porto seguro", acrescentou o analista. "E acredito que o euro beneficia disso, por ser, de longe, a segunda moeda de reserva global mais importante, a segunda moeda comercial mais importante e, na verdade, a primeira alternativa ao dólar".

12.06.2025

Ouro em máximos de uma semana à boleia de tensões no Médio Oriente e possível corte da Fed

AP

Os preços do ouro estão a negociar em máximos de uma semana esta quinta-feira, impulsionados pelas tensões no Médio Oriente e pelos dados económicos mais fracos dos EUA, que alimentaram novas apostas em cortes nas taxas de juro por parte da Reserva Federal (Fed).

A onça de metal amarelo sobe 1,02% para 3.389,51 dólares. 

A inflação dos preços no produtor dos EUA permaneceu baixa em maio em todos os setores, outro sinal de que as tarifas ainda não resultaram em preços mais altos para consumidores e empresas. Noutro relatório, os pedidos por subsídio de desemprego nos EUA aumentaram para o valor mais elevado desde o final de 2021. Os dados alimentam as apostas dos investidores num corte de taxas de juro pela Fed em setembro. Além disso, um dólar mais fraco está a aumentar o apetite pelo ouro, que se torna mais barato para compradores estrangeiros. 

Na frente geopolítica, as tensões no Médio Oriente estão a agitar o mercado. Israel estará a preparar um ataque no Irão, o que levou os EUA a retirar as equipas da embaixada do Iraque. 

O Presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou ainda que vai enviar nas próximas duas semanas - antecipando o prazo limite de 9 de julho - cartas aos parceiros comerciais em que fixa as novas tarifas sobre os bens importados pelos Estados Unidos.

O clima de incerteza aumenta o apelo do ouro como ativo-refúgio, impulsionando o avanço de 29% que o metal amarelo regista desde o início do ano.


12.06.2025

Crude derrama antes de negociações EUA-Irão. Tensão no Médio Oriente aumenta

AP

Os preços do petróleo continuam a cair depois do "rally" registado na sessão anterior, enquanto o risco de escalada de tensões no Médio Oriente aumenta. Esta quinta-feira, o conselho de governadores do órgão de vigilância nuclear da ONU declarou que o Irão violou um acordo de não proliferação de armas nucleares.

O barril de Brent para entrega em agosto cede 0,75%, para os 67,64 dólares por barril. Já os contratos de julho do West Texas Intermediate (WTI) caem 0,83%, negociando nos 69,19 dólares por barril. Ainda assim, desde o início do mês, os preços subiram 8%.

Os EUA estão a preparar-se para abandonar o Médio Oriente, sobretudo a embaixada no Iraque, antes do encontro com o Irão no domingo sobre um acordo nuclear. O Teerão diz ter recebido avisos "de um país amigo" sobre um possível ataque por parte de Israel, ao mesmo tempo que a Casa Branca admite bombardear o Irão caso não haja consenso - e vice-versa. Aliás, a retirada das forças americanas das embaixadas surge após Donald Trump ter afirmado que a região poderia tornar-se num "local perigoso".

"É claro que o Irão está no centro da situação e há a possibilidade de um ataque dos EUA ou de Israel", disse Paul McNamara, da GAM, à Reuters. "Há muito espaço para que as coisas piorem ainda mais se houver um ataque militar e um ataque sustentado", acrescentou.

A incerteza geopolítica na região ameaça interromper o fornecimento de crude. O Médio Oriente produz cerca de um terço do petróleo mundial, incluindo o Irão, bem como os outros membros da Organização de Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+), como a Arábia Saudita e o Iraque - o primeiro e segundo maiores produtores do mundo.

Além disso, a Marinha britânica emitiu um aviso aos navios que atravessem o Estreito de Ormuz, por onde passa mais de um quarto de "ouro negro" mundial. "Para o mercado petrolífero, o maior pesadelo é o fecho do Estreito de Ormuz. Se o Irão bloquear esse estreito poderá afetar até 20% do fluxo global de petróleo", disse Arne Rasmussen, analista da Global Risk Management, citado pela Reuters. O JP Morgan já alertou para a gravidade deste cenário, que poderia elevar o preço do barril de petróleo para uma fasquia entre os 120 e os 130 dólares.

12.06.2025

Tensões no Médio Oriente pressionam Wall Street. Boeing reduz perdas

AP

As bolsas norte-americanas arrancaram a sessão em terreno negativo, pressionadas pelo escalar de tensões no Médio Oriente e ainda sem mais detalhes do acordo comercial entre os EUA e a China, que também não impressionaram o mercado na sessão anterior. 

Na quarta-feira, o Presidente dos EUA, Donald Trump, disse que os EUA iam evacuar a embaixada no Iraque, já que se está a tornar num "lugar perigoso", num momento em que as nações seguem para a sexta ronda de negociações sobre um acordo nuclear. Caso não cheguem a um consenso, o Teerão terá sido alertado sobre um possível ataque militar de Israel. 

O mercado está ainda "pé atrás" em relação ao acordo comercial que Washington e Pequim assinaram na quarta-feira e que a China validou esta quinta-feira. Os dois países chegaram a um consenso quanto a uma descida mútua das tarifas. "Agora que o consenso foi alcançado, ambos os lados devem cumpri-lo", disse Lin Jian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, citado pela Reuters.

O S&P 500 perde 0,18% para 6.011,25 pontos, o Nasdaq Composite recua 0,14% para 19.587,98 pontos e o industrial Dow Jones desce 0,42% para 42.652,51 pontos - este último pressionado pelas ações da Boeing. 

A fabricante de aeronaves está a perder mais de 4%,. A Boeing é a responsável pela aeronave 787-8, que transportava 244 pessoas e tinha acabado de descolar de Ahmedabad.

Noutros movimentos empresariais, a Oracle escala 10% depois de ter aumentado a previsão de crescimento anual das receitas para este ano, justificando com a subida da procura de empresas de inteligência artificial.

A GameStop mergulha 17% depois de anunciar um plano para emitir obrigações convertíveis no valor de 1,75 mil milhões de dólares, o que tornaria a criadora de videojogos numa das maiores emissoras de dívidas do ano. 

12.06.2025

Euribor sobe a três e a seis meses e estabiliza no prazo mais longo

A Euribor subiu hoje a três e a seis meses e manteve-se inalterada a 12 meses, em relação a quarta-feira.

Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que aumentou para 1,975%, manteve-se abaixo das taxas a seis (2,052%) e a 12 meses (2,090%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, subiu hoje 0,003 pontos, para 2,052%.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a abril indicam que a Euribor a seis meses representava 37,61% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável.

Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,46% e 25,60%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor manteve-se estável face a quarta-feira, nos 2,090%.

Quanto à Euribor a três meses, que está abaixo de 2% desde 30 de maio passado, subiu para 1,975%, um aumento de 0,022 pontos face ao dia anterior, em que tinha batido um novo mínimo desde 25 de novembro de 2022.

O Banco Central Europeu (BCE) reuniu-se na semana passada em Frankfurt, Alemanha, e desceu as taxas de juro em 0,25 pontos base, tendo a principal taxa diretora caído para 2%.

Esta descida foi a oitava desde que o BCE iniciou este ciclo de cortes em junho de 2024 e, segundo os analistas, deverá ser a última deste ano.

A próxima reunião de política monetária do BCE está marcada para 23 e 24 de julho em Frankfurt.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

12.06.2025

Europa no vermelho pressionada por política comercial norte-americana

Os principais índices europeus negoceiam com perdas devido às novas preocupações com a guerra comercial que pesam a esta hora sobre o sentimento dos investidores, depois de o Presidente norte-americano, Donald Trump, ter afirmado que

O índice Stoxx 600 - de referência para a Europa – recua 0,79%, para os 547,26 pontos.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX cai 1,25%, o britânico FTSE 100 desce 0,08%, o espanhol IBEX 35 perde 0,72%, o italiano FTSEMIB desvaloriza 1,12%, o holandês AEX cede 0,61% e o francês CAC-40 regista perdas de 0,85%.

A recuperação dos índices do Velho Continente estagnou em junho, à medida que as negociações comerciais em curso dão poucos sinais de progressos significativos. O secretário norte-americano do Comércio, Howard Lutnick, afirmou mesmo que um possível acordo entre a União Europeia e os EUA deverá ser um dos últimos a ser concluídos.

Nem um , as duas maiores economias mundiais, afastou o sentimento de cautela que tem marcado a negociação nos últimos dias.

“O nível atual do mercado sugere que o impacto provável das novas tarifas dos EUA sobre o crescimento e a inflação ainda não foi avaliado”, disse à Bloomberg Benoit Peloille, diretor de investimentos da Natixis Wealth Management.

Ainda assim, o Stoxx 600 continua a registar um desempenho superior ao do S&P 500 este ano, com os investidores a afluírem à região na esperança de um impulso ao crescimento económico, não só devido ao estímulo de investimentos na Alemanha, mas também aos cortes nas taxas diretoras do Banco Central Europeu.

Entre os setores, as “utilities” (água, luz, gás) registam a única valorização (+0,05%). Por outro lado, o turismo é o que regista maiores perdas (-2,26%), depois de os dados sobre a inflação nos EUA terem revelado que as tarifas aéreas registaram uma quarta descida mensal consecutiva. Ações das companhias aéreas seguem a pressionar o setor, com a alemã Lufthansa a perder mais de 3% e a EasyJet a cair 2,67%.

Entre outros movimentos do mercado, a Tesco, multinacional do Reino Unido do retalho alimentar, segue a ganhar mais de 2%, depois de as vendas da empresa terem aumentado mais do que o esperado.

12.06.2025

Juros na Zona Euro aliviam de olhos postos em leilão de "Treasuries"

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar esta quinta-feira, com os investidores centrados nas intervenções de responsáveis do Banco Central Europeu (BCE) e nos resultados do leilão de "Treasuries" dos EUA a 30 anos, que permitirá avaliar o sentimento do mercado face à dívida da maior economia mundial.

A rendibilidade da dívida portuguesa a 10 anos alivia 1,9 pontos base, para os 2,975%, enquanto no país vizinho os juros descem na mesma medida, para os 3,096%. Ainda no sul da Europa, a dívida italiana regista um alívio mais ligeiro, de 1,5 pontos para 3,429%.

A "yield" das "Bunds" alemãs, referência para a região, cai 2,9 pontos base, até aos 2,503%. Já em França o alívio cifra-se em 1,8 pontos, para 3,205%.

Fora da Zona Euro, as "Gilts" britânicas veem os juros recuarem 3,2 pontos base, para 4,518%, depois de uma .

12.06.2025

Ouro avança à boleia de Trump e tensões no Médio Oriente

Uli Deck/AP

O preço do ouro está a subir esta manhã de quinta-feira impulsionado pela advertência do Presidente dos EUA, Donald Trump, de que vai enviar nas próximas duas semanas - antecipando o prazo limite de 9 de julho - cartas aos parceiros comerciais em que fixa as novas tarifas sobre os bens importados pelos Estados Unidos. Também um aumento das tensões geopolíticas no Médio Oriente levam os investidores a buscar refúgio no "metal amarelo".

A onça de ouro avança 0,37%, negociando nos 3.367,40 dólares.

Já a prata perdeu algum do fulgor recente e cede 0,67%, para os 36,01 dólares por onça.

A platina ganha 0,47%, até aos 1.265,55 dólares por onça, ao passo que o paládio recua 0,6%, negociando nos 1.065,41 dólares por onça.

12.06.2025

Petróleo recua com tensões no Médio Oriente e pressão de Trump nas tarifas

Sebastian Widmann/AP

Os preços do petróleo recuam esta quinta-feira após a escalada de mais de 4% na véspera. A pressionar o crude está o aumento das tensões no Médio Oriente e também a pressão do Presidente norte-americano, Donald Trump, sobre os parceiros comerciais.

Trump indicou que irá enviar cartas nas próximas duas semanas - antes do final do prazo, a 9 de julho, da suspensão das novas tarifas - a fixar unilateralmente as taxas aduaneiras que a maior economia mundial irá aplicar.

O barril de Brent para entrega em agosto cede 0,85%, para os 69,18 dólares por barril. Já os contratos de julho do West Texas Intermediate (WTI) caem 0,75%, negociando nos 67,64 dólares por barril.

A subida da véspera acelerou após o Irão ameaçar atacar bases dos EUA no Médio Oriente caso as negociações sobre o seu programa nuclear fracassarem. A Casa Branca já ordenou que parte do pessoal diplomático e familiares de militares destacados na região abandonem o Médio Oriente.

"O anúncio de retirada de pessoal não-essencial da embaixada dos EUA em Bagdade e a autorização de qie pessoal não-essencial abandone o Bahrein e Koweit aumenta a perspetiva de que existe um ambiente mais ameaçador na região", referem analistas da RBC Capital Markets numa nota citada pela Bloomberg.

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