Ao minuto12.09.2025

Europa termina sem rumo contagiada por travão em Wall Street

Acompanhe aqui, minuto a minuto, a evolução dos mercados desta sexta-feira.
euronext bolsa mercados traders
Aurelien Morissard/AP
Negócios 12 de Setembro de 2025 às 17:48
Últimos eventos
12.09.2025

Travão em Wall Street contagia Europa que termina sem rumo

Christophe Petit Tesson / EPA

As bolsas europeias terminaram a última sessão da semana sem tendência definida, contagiadas pelo sentimento do lado de lá do Atlântico. Em Wall Street regista-se um recuo dos recordes atingidos na sessão anterior, num momento em que os investidores ponderam quão mais longe poderá ir um "rally" à boleia da perspetiva de corte de juros pela Reserva Federal na próxima semana.

As ações europeias recuperaram em setembro, à boleia do otimismo de que o banco central norte-americano irá baixar os juros a tempo de evitar uma recessão na maior economia do mundo. Ainda assim, "benchmark" europeu tem lutado para superar o recorde atingido em março, uma vez que a agitação política em França pressionou o sentimento. 

O índice de referência europeu, o Stoxx 600, perdeu 0,09% para 554,84 pontos, pressionado sobretudo pelas ações de saúde, que deslizaram mais de 1%. Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX recuou 0,02%, o espanhol IBEX 35 perdeu 0,09%, o italiano FTSEMIB valorizou 0,32%, o francês CAC-40 subiu 0,02%, o neerlandês AEX ganhou 0,35% e o britânico FTSE 100 perdeu 0,15%.

Nos movimentos empresariais, a Ocado, um supermercado online conhecido pela sua tecnologia de armazenamento automatizado, afundou 18,5% após comentários do seu parceiro norte-americano Kroger sinalizou um possível recuo no investimento neste tipo de serviços.

Já a farmacêutica suíça Novartis caiu 2,9% depois dos analistas do Goldman Sachs terem reduzido a recomendação para as ações da empresa de manter para vender, explicado pelas avaliações exageradas. 

12.09.2025

Juros da Zona Euro disparam nas vésperas do retorno ao mercado da dívida de França

Os juros da dívida soberana da Zona Euro encerraram a negociação desta sexta-feira com ganhos avultados, numa sessão que antecede uma série de idas ao mercado obrigacionista por parte de países da região. Na segunda-feira, a Alemanha vai emitir até 3 mil milhões de euros em dívida a 12 meses, enquanto França retorna ao mercado da dívida para emitir até 7,7 mil milhões em várias maturidades. 

A "yield" das "Bunds" alemãs a dez anos, de referência para a Zona Euro, terminou a sessão com ganhos de 6 pontos base para 2,713%, enquanto os juros das obrigações francesas com a mesma maturidade aceleraram 6,6 pontos para 3,505%. Já em Itália, a rendibilidade da dívida aumentou em 7 pontos para 3.517%. 

Pela Península Ibérica, os juros da dívida soberana portuguesa e espanhola a dez anos ganharam 6 pontos base para 3,120% e 3,284%, respetivamente. 

Esta sexta-feira, a Fitch vai avaliar a qualidade de investimento da dívida pública portuguesa e francesa. Enquanto a , a - alimentando o nervosismo dos investidores em relação às obrigações francesas.

Fora da Zona Euro, a tendência de agravamento manteve-se, com a "yield" das "Gilts" britânicas a crescer 6,5 pontos base para 4,670% e a das "Tresuries" norte-americanas a acelerar 5,9 pontos para 4,080%. 

12.09.2025

Dólar recupera terreno mas encaminha-se para fechar semana no vermelho

AP/Tatan Syuflana

O dólar está a recuperar algum do terreno perdido na sessão anterior face aos seus principais rivais, quando novos dados económicos e a decisão do Banco Central Europeu em manter as taxas de juro inalteradas - além do tom "hawkish" adotado por Christine Lagarde - atiraram a "nota verde" para o vermelho. Apesar dos avanços registados nesta sexta-feira, a divisa norte-americana deve encerrar a semana com um saldo negativo, pressionada pelas expectativas de um corte de juros pela Reserva Federal.

Esta tarde, o euro perde 0,09% para 1,1724 dólares e, face à divisa nipónica, a "nota verde" soma 0,37% para 147,75 ienes. O índice do dólar DXY ganha 0,16% para 97,68 pontos; na semana, o índice perde 0,2%, a maior queda num mês. 

O Commerzbank é o mais pessimista em relação ao dólar numa sondagem feita pela Bloomberg. O banco prevê que os cortes "agressivos" nas taxas de juro pela Fed ajudarão a enfraquecer a "nota verde" face ao euro para 1,22 dólares até o final do ano - cenário que implicaria uma queda de cerca de 4% em relação a esta sexta-feira.

O bloco europeu está agora à espera dos "ratings" da Fitch a Portugal e, sobretudo, a França. Numa altura em que os gauleses acabam de sair de mais uma crise política, a agência deve dar o seu veredito sobre as finanças públicas francesas - o mesmo motivo que ditou a queda do anterior Governo de François Bayrou. 

Já a libra foi negociada a 1,3552 dólares, uma queda de 0,2%, depois de novos dados terem mostrado que a economia britânica não cresceu em julho.

12.09.2025

Ouro ganha terreno e caminha para quarta semana de valorizações

Uli Deck/AP

O ouro está a valorizar esta sexta-feira e deverá fechar a quarta semana consecutiva de ganhos, à boleia das expectativas dos investidores de que a Reserva Federal vai cortar as taxas de juro na reunião da próxima semana. Além disso, os preços estão a ser impulsionados pelas entradas de fundos negociados em bolsa. 

O metal amarelo 0,42% para 3.649,42 dólares por onça, após ter tocado máximos na terça-feira, nos 3.674,27 dólares. No acumulado da semana, valoriza cerca de 1,8%.

Os dados divulgados ao longo da semana impulsionaram as apostas do mercado numa redução das taxas de juro: além da revisão em baixa da criação de emprego anual, os pedidos de subsídio de desemprego da última semana e a inflação de agosto subiram. Os investidores veem agora uma probabilidade um corte de 25 pontos-base na reunião deste mês e de mais dois cortes até ao final do ano. 

A corrida ao ouro levou a que o UBS elevasse o seu preço-alvo para o metal amarelo de 3.500 dólares para 3.800 dólares por onça até ao final do ano, justificado pela onda de compras de ETF de ouro, taxas de juro mais baixas e a perda da força do dólar. Para 2026, apontam para os 3.900 dólares.

O Presidente dos EUA também tem sido um dos motivos da maior atratividade do ouro. Donald Trump tem tentado influenciar as decisões da Fed, com a demissão da governadora Lisa Cook. Aliás, esta quinta-feira, Com a independência do banco central posta em causa e a incerteza que isso acarreta, a procura por ativos-refúgio como o ouro tendem a crescer.

O ouro acumulou uma valorização de quase 40% neste ano, tornando-se uma das "commodities" com melhor desempenho e superando outros indicadores de mercado, como o índice S&P 500.


12.09.2025

Crude acelera após ataque ucraniano a porto da Rússia

Hakon Mosvold Larsen/AP

Os preços do petróleo estão a avançar quase 2% na última sessão da semana, com as notícias de que a Ucrânia lançou um ataque de drones contra um porto de Primorsk, na Rússia, um dos maiores terminais de exportação de petróleo e combustível do país, levando à suspensão das operações de carregamento de "ouro negro" durante a noite.

O preço do Brent, o índice de referência para a Europa, valoriza 1,72% para 67,51 dólares por barril, enquanto o West Texas Intermediate (WTI), a referência norte-americana, negoceia nos 63,4 dólares, uma subida de 1,65%.

"Este ataque à infraestrutura energética russa tem espaço para prejudicar as exportações russas de petróleo bruto e produtos refinados", disse o analista do UBS Giovanni Staunovo à Reuters. O ataque levou a que o Kremlin suspendesse as negociações de paz com a Ucrânia.

Além do foco nas exportações de Moscovo, os EUA vão instar os seus aliados do G7 a impor tarifas de até 100% sobre a China e a Índia pelas suas compras de petróleo russo.

Do lado da oferta, o maior operador portuário privado da Índia, o Adani Group, proibiu a entrada de embarcações alvo de sanções por países ocidentais em todos os seus portos, o que pode reduzir o abastecimento de petróleo russo.

A ofensiva ucraniana ofuscou as preocupações com um cenário de excesso de oferta de petróleo no mercado no próximo ano. A perspetiva já era ponderada pelos analistas, mas o relatório da Agência Internacional de Energia veio alimentar os receios. A entidade disse que a oferta mundial subiu mais rápido do que o esperado em 2025 devido aos aumentos de produção da Organização de Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+). 

12.09.2025

Wall Street sem rumo após recordes. Nasdaq atinge novo máximo

AP / Richard Drew

as bolsas norte-americanas estão com dificuldades em encontrar um rumo na sessão desta sexta-feira, num momento em que os investidores pesam quão mais longe poderá ir um "rally" à boleia da perspetiva de corte de juros pela Reserva Federal na próxima semana.

Os dados da economia norte-americana, divulgados ao longo da semana, alimentaram a expectativa de flexibilização monetária. Esta quinta-feira, o índice de preços no consumidor (IPC) nos EUA acabou por ficar em linha com o que já se esperava, , demonstrando já o impacto inicial das tarifas da administração Trump. O indicador acelerou para 2,9% em termos homólogos, depois de se ter situado em 2,7% no mês anterior. Os investidores estiveram ainda atentos a uma nova leitura em relação ao mercado laboral norte-americano, com os pedidos de subsídio de desemprego a atingirem máximos de quase quatro anos na semana passada e a darem força à narrativa de que o emprego está estagnado no país.

No entanto, alguns analistas questionam agora se a recuperação tem "pernas para andar", uma vez que setembro é, historicamente, um mês fraco para Wall Street. Claudia Panseri, diretora de investimentos da UBS Wealth Management para a França, alertou que os mercados estavam a atingir o limite de suporte à Fed. "Eu diria que o mercado está a sobrestimar a escala dos cortes nas taxas nos próximos 12 meses. Quanto à próxima semana, alguns investidores ficarão desapontados se não houver um corte de 50 pontos-base, e eu acho que não haverá", disse, em declarações à Bloomberg.

O S&P 500 perde ligeiros 0,02% para 6.586,44 pontos, enquanto o Nasdaq Composite estende os recordes ao subir 0,14% para 22.074,36 pontos. Já o industrial Dow Jones recua 0,15% para 46.037,09 pontos. 

Entre os principais movimentos de mercado, a Microsoft sobe 1,24%, liderando os ganhos registados entre as "sete magníficas",

Nas outras "magníficas", a Apple perde ligeiramente,  na Europa, para se proteger das regras de Bruxelas e evitar multas pesadas. Já a Tesla sobe 3%.

A Warner Bros. dispara 9%, após ontem se ter noticiado que a Paramount Skydance está a preparar uma oferta pela empresa. 


12.09.2025

Taxa Euribor desce a três, a seis e a 12 meses

Alexandre Azevedo

A taxa Euribor desceu esta sexta-feira a três, a seis e a 12 meses, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter mantido as taxas diretoras na quinta-feira.

Com estas alterações, a taxa a três meses, que recuou para 2,000%, permaneceu abaixo das taxas a seis (2,108%) e a 12 meses (2,167%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, caiu, ao ser fixada em 2,108%, menos 0,011 pontos do que na quinta-feira.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a julho indicam que a Euribor a seis meses representava 37,96% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável.

Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,09% e 25,51%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor também baixou, ao ser fixada em 2,167%, menos 0,001 pontos.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses recuou para 2,000%, menos 0,014 pontos.

Na quinta-feira, o Banco Central Europeu (BCE) manteve, pela segunda reunião de política monetária consecutiva, as taxas diretoras, como antecipado pelos mercados e depois de oito reduções das mesmas desde que a entidade iniciou este ciclo de cortes em junho de 2024.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 29 e 30 de outubro em Florença em Itália.

Em agosto, as médias mensais da Euribor subiram nos três prazos, e de forma mais acentuada a três meses.

A média da Euribor em agosto subiu 0,075 pontos para 2,021% a três meses e 0,029 pontos para 2,084% a seis meses.

Já a 12 meses, a média da Euribor avançou em agosto, designadamente 0,035 pontos para 2,114%.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

12.09.2025

Europa negoceia com maioria de perdas. Setor automóvel pressiona

Christophe Petit Tesson / EPA

Os principais índices europeus negoceiam com uma maioria de perdas esta manhã, à medida que se começa a sentir um abrandar da recuperação global dos mercados bolsistas antes da reunião da Reserva Federal (Fed) norte-americana na próxima semana.

O índice Stoxx 600 – de referência para a Europa – recua 0,23%, para os 554,06 pontos.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX negoceia com perdas de 0,34%, o espanhol IBEX 35 perde 0,51%, o italiano FTSEMIB desvaloriza 0,37%, o francês CAC-40 cede 0,45%, o neerlandês AEX ganha 0,25% e o britânico FTSE 100 avança 0,27%.

As ações europeias têm conseguido recuperar terreno este mês, impulsionadas pelo otimismo de que a Fed reduzirá as taxas diretoras a tempo de evitar uma recessão na maior economia mundial. A confirmar-se, esta será a primeira flexibilização de política monetária nos EUA este ano.

Ainda assim, o índice de referência Stoxx 600 tem lutado para superar o seu último recorde, atingido março, já que a agitação e incerteza política em França tem mantido o otimismo em baixa. O índice de referência tem tido um desempenho inferior ao dos seus pares norte-americanos nas últimas semanas, que conseguiram atingir novos máximos.

Desde o início do ano, o Stoxx 600 já ganhou mais de 9%, enquanto o S&P 500 subiu 12% no mesmo período de tempo.

Vejo alguns fatores que explicam o facto de a Europa estar a ficar para trás em relação ao resto do mundo: não tem as ações tecnológicas que os EUA e a China têm, a valorização do euro está a prejudicar os lucros e, finalmente, o crescimento é fraco na região”, disse à Bloomberg Claudia Panseri, diretora de investimentos para a França na UBS Wealth Management.

Entre os setores, os recursos naturais (+1,07%) seguem a liderar os ganhos, seguido das “utilities” (+0,56%). Por outro lado, o setor automóvel regista as maiores perdas (-1,41%), num dia em que a , dois dias depois de anunciar que quer priorizar a construção nos países da União Europeia. Entre algumas das empresas do setor, a Stellantis perde mais de 3%, a BMW recua quase 2%, movimento acompanhado igualmente pela Mercedes-Benz. 

Entre os movimentos do mercado, as ações da Ocado perdem mais de 11% após comentários de um importante parceiro terem levantado dúvidas sobre a expansão da empresa nos EUA. Por outro lado, a Novartis recua 2,50% depois de analistas do Goldman Sachs terem reduzido a recomendação para o grupo farmacêutico suíço de “neutra” para “vender”, citando avaliações exageradas.

12.09.2025

Juros europeus agravam com França em destaque

Os juros das dívidas soberanas europeias estão a subir esta sexta-feira, com destaque para França, onde os juros a dez anos agravam 3,6 pontos-base para 3,474%, mantendo-se abaixo dos de Itália, que somam 3,3 pontos para 3,480%. Esta semana, os, numa altura de

Na Alemanha, a “yield” das bunds a dez anos, considera a referência europeia, cresce 3,5 pontos-base para 2,689%, enquanto em Espanha a taxa avança 3,3 pontos para 3,257%. Em Portugal, a rendibilidade da dívida a dez anos sobe 3,6 pontos-base para 3,096%.

No Reino Unido, os juros das “gilts” a dez anos registam um acréscimo de 1,6 pontos-base, para 4,621%.

12.09.2025

Dólar mantém ganhos ligeiros com Fed em foco

AP/Tatan Syuflana

O dólar avança esta sexta-feira, depois do aumento inesperado nos pedidos de subsídio de desemprego ter reforçado as apostas de que a Reserva Federal irá cortar juros já na próxima semana. A esta hora, o índice do dólar americano (Dollar Index Spot), que compara o valor da moeda norte-americana com outras divisa, sobe 0,10% para 97,63 pontos.

Apesar de alguma , os investidores concentram-se sobretudo nas perspetivas de alívio monetário. “Estamos num ponto de encruzilhada, com um enquadramento bastante incerto”, comentou Tim Kelleher, do Commonwealth Bank, citado pela Reuters.

No mercado cambial, o euro recua 0,08% para 1,1725 dólares, enquanto o iene perde terreno, com o dólar a valorizar 0,39% para 147,79 ienes. A libra esterlina cai 0,28% para 1,3536 dólares e o dólar avança 0,19% face ao franco suíço, para 0,7972 francos.

As expectativas apontam para um corte de 25 pontos-base na reunião da Fed de 17 de setembro, embora vários "traders" acreditam inclusive numa descida mais agressiva.

12.09.2025

Ouro mantém trajetória de ganhos e aproxima-se de máximos históricos antes da decisão da Fed

AP / Sven Hoppe

Os preços do ouro estão a avançar esta sexta-feira, sustentados pela expetativa de cortes nas taxas de juro da Reserva Federal dos EUA e por sinais de abrandamento no mercado laboral norte-americano.

A esta hora, o ouro sobe 0,44% para 3.650,03 dólares por onça, a caminho do quarto ganho semanal consecutivo. A prata valoriza 1,26%, para 42,68 dólares e a platina ganha 0,55%, para 1.391,77 dólares.

O metal precioso beneficiou de entradas em fundos cotados com lastro em ouro, que aumentaram em quase 25 toneladas esta semana. O movimento reforça uma valorização de quase 40% desde o início do ano, apoiada em compras de bancos centrais, incertezas geopolíticas e procura de ativos de refúgio. “Uma estratégia de comprar e manter está cada vez mais arriscada a estes níveis. Os investidores estão mais propensos a negociar títulos e ‘momentum’ do que a comprometer-se no longo prazo”, alertou Priyanka Sachdeva, analista da Phillip Nova, citada pela Bloomberg.

A , mas os sinais de fragilidade no emprego pesaram mais nas perspetivas da Fed. Os pedidos semanais de subsídio de desemprego aumentaram de forma significativa e os . Isso reforçou as apostas de que o banco central irá cortar a taxa diretora em 25 pontos-base na próxima semana, havendo mesmo quem antecipe uma redução mais agressiva.

O analista Kelvin Wong, da OANDA, disse à Reuters que o mercado já vê “grande probabilidade de pelo menos três cortes antes do final de 2025, muito mais do que as projeções de há dois meses”.

O metal amarelo, que , poderá ainda beneficiar de procura adicional por parte de investidores institucionais. “A curto prazo vemos alguma resistência em torno dos 3.900 dólares, mas a longo prazo acreditamos que continua subcomprado pela maioria das instituições”, afirmou Ryan McIntyre, gestor da Sprott Inc.

Saber mais sobre...
Saber mais Mercado e bolsa Nasdaq Tesla Warner Bros.
Pub
Pub
Pub