Ao minuto08.09.2025

Ouro atinge máximo histórico de 3.646 dólares por onça

Acompanhe aqui, minuto a minuto, a evolução dos mercados desta segunda-feira.
Ouro continua a valorizar
Arthur Menescal/Bloomberg
Negócios 08 de Setembro de 2025 às 19:26
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08.09.2025

Ouro atinge máximo histórico de 3.646 dólares por onça

O preço do ouro, considerado um ativo de refúgio em tempos de incerteza, registou esta segnda-feira um novo máximo histórico de 3.646 dólares por onça.

Ao longo do dia, a cotação da onça de ouro chegou a atingir esse novo recorde, o que representava uma valorização de 1,67% face ao fecho de sexta-feira, de 3.586,69 dólares.

Por volta das 17:30 a subida moderava-se para 1,5%, com a onça (pouco mais de 31 gramas) a ser negociada a 3.640,62 dólares.

O analista de mercados Adrián Hostaled comentou à EFE que o "ouro continua a sua escalada", com uma subida superior a 5% este mês e com um objetivo de preço de 4.000 dólares à vista.

Segundo Adrián Hostaled, a cotação está a ser impulsionada "pela fraqueza do dólar e pela crescente incerteza económica e geopolítica. Além disso, o Banco Popular da China tem vindo a aumentar as suas reservas de ouro pelo décimo mês consecutivo, reforçando a sua estratégia de afastamento do dólar".

Outros analistas consideram que a subida imparável do ouro ocorre num contexto marcado pela incerteza económica, pelas tensões geopolíticas e por um ambiente monetário em mudança.

À medida que os bancos centrais intensificam as compras e os investidores procuram refúgio face ao risco, o metal precioso volta a posicionar-se como protagonista nas carteiras globais, especialmente perante a possibilidade de que a Reserva Federal (banco central dos EUA) reduza as taxas de juro na reunião agendada para 17 de setembro.

O diretor de investimentos da Crédit Mutuel Asset Management, Jean-Louis Delhay, referiu que mantêm uma visão positiva sobre o ouro, dado que o seu desempenho não está correlacionado com ativos de risco, pelo que deverá beneficiar da contínua descida das taxas reais nos EUA.

Segundo o analista da eToro, Javier Molina, os objetivos técnicos mais ambiciosos apontam para a zona dos 4.100 dólares, mas sublinhou que não se deve esquecer o risco tático, já que em quedas significativas dos mercados, as vendas forçadas tendem a pressionar os metais para baixo a curto prazo, para depois retomarem a trajetória ascendente.

08.09.2025

Europa no verde à boleia de apostas na descida de juros pela Fed

Richard Drew/AP

As bolsas europeias terminaram a primeira sessão da semana com ganhos, enquanto os investidores esperam pela decisão da moção de confiança que está a ser votada no Parlamento francês e que deverá ditar a queda do Governo de François Bayrou - uma votação que o próprio convocou, numa tentativa de pressionar os deputados a apoiarem as suas propostas orçamentais.

"Os mercados estão atentos aos inúmeros desenvolvimentos políticos globais, com foco nas políticas de taxas de juro da Reserva Federal, que determinará o rumo do resto do ano", disse Guillermo Hernandez Sampere, da gestora de ativos MPPM, à Bloomberg.

As ações do bloco têm registado uma recuperação nos últimos dias, à boleia da perspetiva de corte de juros por parte da Reserva Federal dos EUA, que promete animar os mercados financeiros. 

O índice Stoxx 600 - de referência para a Europa – avançou 0,52% para os 552,04 pontos. Entre os 20 setores que compõem o "benchmark", as ações do retalho e da construção deram o maior impulso, com ganhos de 1,6%. 

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX somou 0,89%, o espanhol IBEX 35 ganhou 1,02%, o italiano FTSEMIB valorizou 0,28%, o francês CAC-40 subiu 0,78%, o holandês AEX avançou 0,67% e o britânico FTSE 100 pulou 0,14%.

Entre os principais movimentos de mercado, a Alstom somou 1,6% após ganhar um contrato de 538 milhões de euros na Nova Zelândia. 

Já a Shell subiu 0,6% com a recuperação dos preços do petróleo nos mercados internacionais. 

O Mediobanca valorizou 0,5%, numa altura em que o banco italiano é alvo de uma OPA hostil por parte do rival Monte dei Paschi di Siena (MPS).  O MPS ganhou também 0,5%. 

08.09.2025

Juros aliviam na Zona Euro. Investidores esperam por decisão em França

Os juros da dívida soberana da Zona Euro registaram alívios esta segunda-feira, enquanto em França se debate uma moção de confiança do Governo liderado por François Bayrou. Espera-se que Bayrou perca a votação, o que levará à queda do Executivo e a novas eleições antecipadas, com o risco da sua demissão já incorporado antes. 

Os juros da dívida soberana francesa, com maturidade a dez anos, aliviaram 4 pontos-base para 3,406%. Já os juros das "Bunds" alemãs com a mesma maturidade e que servem de referência para o bloco, desceram 1,9 pontos para 2,640%. Em Itália, a taxa fixou-se nos 3,469% após um recuo de 3,3 pontos. 

Na Península Ibérica, os juros da dívida portuguesa a dez anos desceram 2,3 pontos-base para 3,056%, enquanto em Espanha perderam 2,6 pontos 3,225%. 

Fora da Zona Euro, os juros das "Gilts" aliviaram 4 pontos-base para 4,604%, um dia antes de a Ministra das Finanças do Reino Unido, Rachel Reeves, responder às questões na Câmara dos Comuns sobre a proposta orçamental. 

08.09.2025

Iene perde força com saída de cena do primeiro-ministro. Peso argentino afunda 7%

Bodo Marks / AP

A saída de Shigeru Ishiba do cargo de primeiro-ministro do Japão está a fazer com que o iene perca terreno no mercado cambial. A divisa nipónica negoceia no vermelho face ao dólar, num dia que até está a ser negativo para a "nota verde", que perde face às suas restantes principais rivais - ainda a ser pressionada pela fraqueza do mercado laboral norte-americano e o consequente crescimento das expectativas em torno do número de cortes nas taxas de juro que a Reserva Federal (Fed) vai adotar este ano. 

A que lidera e vários escândalos de angariação de fundos para campanhas políticas. A escolha mergulha o país, mais uma vez, na paralisia política, numa altura em que os investidores têm demonstrado grande preocupação com a saúde das finanças do Japão e o seu nível de endividamento - o que levou a "yield" a 30 anos nipónica atingisse máximos de sempre na semana passada. 

A esta hora, o dólar avança 0,17% para 147,80 ienes, tendo chegado a ganhar quase 0,80% esta manhã. Por sua vez, o euro acelera 0,28% para 1,1750 dólares, apesar de os investidores estarem com as atenções viradas para a votação de uma moção de confiança em França, que deve levar à queda do Executivo gaulês ainda esta segunda-feira e deixar o Presidente do país, Emmanuel Macron, à procura do quinto primeiro-ministro no espaço de apenas dois anos. 

Na Argentina, o peso chegou a afundar 7% contra o dólar esta tarde, tendo, entretanto, reduzido as perdas para 5%, depois de as eleições distritais de Buenos Aires - uma derrota para Javier Milei, atual Chefe de Estado argentino, muito mais pesada do que era antecipado. 

Uma nota aos investidores do banco Morgan Stanley diz que a derrota do partido do presidente argentino aumenta as hipóteses de um cenário "no qual os mercados questionam a probabilidade de as reformas [orçamentais] continuarem, havendo um aumento de incerteza sobre fontes externas de financiamento" à Argentina, segundo cita a Bloomberg.

08.09.2025

Ouro bate novos máximos históricos e aproxima-se dos 3.700 dólares

Arthur Menescal/Bloomberg

O ouro voltou a atingir máximos históricos esta tarde, depois de ter ultrapassado pela primeira vez a marca dos 3.600 dólares no arranque da sessão. O metal precioso está a ser impulsionado pelo aumento das expectativas em torno de uma série de cortes nas taxas de juro até ao final do ano por parte da Reserva Federal (Fed), numa altura em que o mercado laboral norte-americano continua a mostrar sinais de enfraquecimento.

A esta hora, o ouro avança 1,39% para 3.636,47 dólares por onça, muito próximo do recorde de 3.636,69 dólares. Os analistas veem o metal precioso a acelerar ainda mais no curto prazo, podendo tocar nos 3.700 dólares nos próximos dias, com os mercados a reagirem à "fraqueza do mercado de trabalho e às expectativas de cortes contínuos nas taxas de juro da Fed até ao início de 2026", refere Peter Grant, vice-presidente da Zaner Metals, à Reuters. 

Só este ano, o ouro já acelerou 38%, após uma valorização de 27% em 2024, apoiado ainda num dólar mais fraco e na "persistente interferência política" da administração Trump na Fed - que está a "ameaçar a independência" da autoridade monetária, acrescenta Konstantinos Chrysikos, da Kudotrade, num comentário enviado ao Negócios. Há ainda a ter em conta a corrida dos bancos centrais ao metal precioso, com a China a reforçar os seus cofres pelo décimo mês consecutivo em agosto. 

Os investidores veem agora uma probabilidade de 90% de a Fed cortar as taxas de juro em 25 pontos base na reunião da próxima semana, tendo já praticamente incorporado esse movimento nos preços do ouro. No entanto, há quem vá mais longe e veja o banco central a optar por um corte "jumbo", de 50 pontos base - tal como aconteceu o ano passado, quando a Fed arrancou com o ciclo de alívio da política monetária. 

08.09.2025

Analistas consideram que aumento da OPEP foi "modesto". Petróleo recupera

AP / Matias Delacroix

Os preços do crude estão a registar valorizações e a recuperar parte das perdas da semana passada, num momento em que os investidores reagem ao aumento da produção da Organização de Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) para outubro. 

, um número "modesto", dizem os analistas consultados pela Reuters e pela Bloomberg, depois dos aumentos de 555 mil de agosto e setembro. Espera-se ainda que o impacto deste aumento seja relativamente baixo, visto que alguns membros do grupo têm produzido em excesso. Portanto, o nível de produção mais alto provavelmente vai incluir barris que já estão no mercado, disseram os analistas. A OPEP+ tem vindo a aumentar a produção desde abril, após anos de cortes que visam sustentar o mercado petrolífero.

O preço do Brent, o índice de referência para a Europa, valoriza 0,81% para 66,03 dólares por barril, enquanto o West Texas Intermediate (WTI), a referência norte-americana, negoceia nos 62,26 dólares, uma subida de 0,63%.

O mercado reage ainda à ameaça de Donald Trump, Presidente dos EUA, de passar a uma segunda fase de sanções à Rússia, após o país ter atacado o principal prédio do governo ucraniano no centro de Kiev, durante o fim de semana. 

Os preços também subiram depois de a Bloomberg ter avançado que a União Europeia está a explorar novas sanções contra bancos e empresas de energia russas, como parte das suas últimas medidas para acabar com a guerra na Ucrânia, uma ação que espera coordenar com os EUA.

O Goldman Sachs antecipa um excedente de "ouro negro" ligeiramente maior em 2026, já que a melhoria da oferta norte-americana supera a queda na oferta russa e a procura global mais forte. O banco manteve a sua previsão para o preço tanto do Brent como do WTI inalterado para 2025 e projetou uma média de 56 e 52 dólares por barril para o próximo ano.



08.09.2025

Wall Street em alta com investidores a incorporar corte de juros. EchoStar dispara 23%

Seth Wenig / AP

As bolsas norte-americanas arrancaram a primeira sessão da semana com valorizações, com os investidores a preverem um corte de juros por parte da Reserva Federal (Fed) na reunião de política monetária da próxima semana. 

Ainda assim, os ganhos são contidos, já que os , divulgados na passada sexta-feira, e impulsionar o mercado laboral, que tem registado abrandamentos significativos nos últimos quatro meses. 

O mercado aguarda por mais dados económicos esta semana, nomeadamente o índice de preços preços no consumidor e no produtor, que deverão mostrar quanto espaço a Fed tem para apoiar o mercado de trabalho.

Além disso, esta terça-feira, o Departamento de Estatísticas do Trabalho vai divulgar a revisão preliminar da criação de emprego para o ano até março, esperando-se outra revisão em baixa. O relatório deverá mostrar que o mercado de trabalho estava a enfraquecer bem antes da recente desaceleração no crescimento do emprego.

Neste contexto, o S&P 500 sobe 0,28% para 6.499,60 pontos, o Nasdaq Composite avança 0,71% para 21.855,44 pontos e, em contraciclo, o industrial Dow Jones perde ligeiros 0,02% para 45.393,08 pontos. 

Os especialistas da Pepperstone disseram, citados pela Bloomberg, que os investidores terão de considerar se o cenário de um mercado de trabalho em crise poderia travar os gastos dos consumidores, o que representaria um obstáculo para as ações.

Já os do Deutsche Bank acreditam que as tarifas dos EUA se vão fazer sentir nos preços no consumidor e que vão mostrar que o progresso na redução da inflação estagnou. "Os nossos economistas acreditam que seria necessário ver a inflação bastante fraca esta semana" para que um corte de 50 pontos base nos juros acontecesse, disse Jim Reid.

Entre os principais movimentos de mercado, a EchoStar, cotada no Nasdaq, dispara 23,5% após a empresa vai comprar licenças de espectro de telecomunicações à EchoStar, num negócio avaliado em 17 mil milhões de dólares (cerca de 14,5 mil milhões de euros ao câmbio atual). A Tesla sobe também mais de 3%. 


08.09.2025

Taxa Euribor desce a três meses e sobe a seis e a 12 meses

A taxa Euribor desceu esta segunda-feira a três meses e subiu a seis e a 12 meses face a sexta-feira.

Com estas alterações, a taxa a três meses, que baixou para 2,034%, manteve-se abaixo das taxas a seis (2,105%) e a 12 meses (2,184%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, subiu, ao ser fixada em 2,105%, mais 0,005 pontos do que na sexta-feira.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a julho indicam que a Euribor a seis meses representava 37,96% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável.

Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,09% e 25,51%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor avançou, ao ser fixada em 2,184%, mais 0,006 pontos.

Em sentido contrário, a Euribor a três meses baixou para 2,034%, menos 0,019 pontos que na sexta-feira.

Esta semana resliza-se a próxima reunião de política monetária do BCE em 10 e 11 de setembro em Frankfurt e os analistas esperam que a instituição mantenha as taxas diretoras.

Na última reunião de política monetária, em 24 de julho, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas diretoras, como antecipado pelos mercados e depois de oito reduções das mesmas desde que a entidade iniciou este ciclo de cortes em junho de 2024.

Em agosto, as médias mensais da Euribor subiram nos três prazos, e de forma mais acentuada a três meses.

A média da Euribor em agosto subiu 0,075 pontos para 2,061% a três meses e 0,029 pontos para 2,084% a seis meses.

Já a 12 meses, a média da Euribor avançou em agosto, designadamente 0,035 pontos para 2,114%.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

08.09.2025

Mota-Engil dispara mais de 8%

Numa primeira reação dos investidores às notícias de que a Mota-Engil, no litoral de São Paulo, as ações da construtora portuguesa somam ganhos de 7,94% para 5,51 euros por ação, tendo mesmo já negociado com uma valorização de 8,50% na manhã desta segunda-feira.

Leia mais .

08.09.2025

Europa negoceia no verde com impulso do setor energético. Moção de confiança em França centra atenções

Os principais índices europeus negoceiam com ganhos esta manhã, enquanto os investidores aguardam uma , que terá lugar nesta segunda-feira, antecipando-se a queda do Governo de François Bayrou.

O índice Stoxx 600 - de referência para a Europa – avança 0,20% para os 550,31 pontos.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX soma 0,62%, o espanhol IBEX 35 ganha 0,47%, o italiano FTSEMIB valoriza 0,14%, o francês CAC-40 sobe 0,25%, o holandês AEX avança 0,24% e o britânico FTSE 100 pula 0,17%.

As ações europeias têm vindo a recuperar nos últimos dias, à boleia de expectativas de que a s. A par disso, os investidores continuam a acompanhar a turbulência política que se vive em França, com Bayrou a enfrentar uma moção de confiança pedida pelo próprio, numa tentativa de pressionar os legisladores a apoiarem as suas propostas orçamentais.

Os principais partidos franceses já anunciaram que vão chumbar a moção, tornando a queda do governo praticamente inevitável. E enquanto a extrema-direita exige a renúncia imediata de Emmanuel Macron ou a convocação de legislativas, . A prioridade do chefe de Estado será encontrar uma solução dentro da assembleia nacional, evitando repetir o cenário de dissolução do parlamento que deixou o país fragmentado no último ano.

E apesar dos ganhos desta manhã, o principal índice do país, o CAC-40, já desvalorizou cerca de 2% nas últimas duas semanas, à medida que os investidores foram equacionando a provável queda do Executivo gaulês.

No plano empresarial, as ações do setor energético seguem a valorizar depois de . Nesta linha, a Shell soma a esta hora mais de 1%, movimento igualmente acompanhado pela BP.

08.09.2025

Juros da dívida europeia aliviam. Reino Unido em sentido contrário

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro com maturidade a dez anos estão a aliviar esta segunda-feira, num movimento generalizado em toda a região. A tendência reflete uma procura reforçada por ativos considerados seguros, numa altura em que os investidores continuam atentos ao abrandamento económico na Europa e às perspetivas de cortes de juros por parte do Banco Central Europeu.

Na Alemanha, referência europeia, os juros das “Bunds” a dez anos recuam 0,7 pontos-base para 2,653%. Em França, a descida é de 1,0 pontos-base, para 3,436%, enquanto em Itália a queda é mais expressiva, de 1,4 pontos-base, fixando-se nos 3,487%.

Portugal acompanha a tendência, com uma descida de 0,7 pontos-base para 3,073%, e em Espanha os juros recuam 0,8 pontos-base para 3,243%.

Fora da Zona Euro, o Reino Unido destaca-se em sentido contrário, com uma subida de 0,4 pontos-base, para 4,648%. A evolução das “gilts” surge no contexto de uma inflação ainda persistente no país, que mantém os investidores cautelosos em relação ao rumo da política do Banco de Inglaterra, e também depois da demissão da vice-primeira-ministra, Angela Rayner, na passada sexta-feira.

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