Europa cede pressionada por resultados e bancos centrais. Petróleo também recua

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados nesta segunda-feira.
Reuters
Fábio Carvalho da Silva e Diogo Mendo Fernandes e Sílvia Abreu e Carla Pedro 30 de Janeiro de 2023 às 17:59
Últimos eventos
Europa aponta para o vermelho. Ásia fecha mista. Empresas de Adani voltam a tombar em bolsa

A Europa aponta para um arranque de sessão em terreno negativo, enquanto a Ásia fechou mista, num arranque agitado de uma semana que será marcada pelas decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), Reserva Federal norte-americana (Fed) e Banco de Inglaterra (BoE).

Os investidores estão ainda atentos à reabertura das principais praças da China continental, após os festejos de Ano Novo, e à queda em bolsa de algumas empresas do grupo Adani.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 deslizam 0,5%.

Na Ásia, pela China, Xangai somou 0,1% enquanto o tecnológico Hang Seng perdeu 2,4%. No Japão, o Nikkei cresceu 0,19% enquanto o Topix terminou o dia na linha d'água (-0,01%). Por fim, na Coreia do Sul o Kospi derrapou 1,62%.

Pela Índia, o mercado registou mais um tombo das cotadas do grupo do homem mais rico da Ásia. A Adani Green Energy e a Adani Total Gas chegaram cada uma a cair cerca de 20%. Já a principal empresa do grupo, a Adani Enterprises valorizou 2,91%.

O grupo é acusado pela a empresa de "research" Hindenburg de manipulação de mercado e de fraude contabilística.

Petróleo e gás em queda

O petróleo desvaloriza, a par de outras "commodities", apesar da reabertura dos mercados chineses, após os festejos do Ano Novo.

O ouro negro também não reagiu ao ataque de um drone israelita contra o Irão, no fim de semana, segundo o Wall Street Journal.

Assim, o West Texas Intermediate (WTI) cai 0,83% para 79,02 dólares por barril, enquanto o Brent do Mar do Norte desvaloriza 0,75% para 86,01 dólares.

No mercado do gás, a matéria-prima negociada em Amesterdão (TTF) desliza 1,33% para 55,75 euros por megawatt-hora, depois de ter perdido 17% a semana passada.

O gás está a ser pressionado pela subida das temperaturas a noroeste da Europa, as quais se devem manter amenas até meados de fevereiro, de acordo com a Maxar Technologies.

Ouro em queda após sexta semana de ganhos

O ouro desvaloriza 0,28% para 1.922,55 dólares a onça, depois de ter fechado uma sexta semana de ganhos. Platina segue esta tendência negativa, enquanto paládio e prata valorizam.

Esta é uma semana importante para os investidores do metal amarelo, já que os bancos centrais se irão pronunciar sobre a sua política monetária.

Nos últimos meses, a subida dos juros diretores por parte da Reserva Federal norte-americana foi um fator de pressão para o ouro, já que faz subir o dólar.

Com a valorização do dólar, as "commodities" denominadas na nota verde, como é o caso do ouro, tornam-se mais onerosas e por isso menos atrativas para os investidores que negoceiam com outras moedas.

Esta semana será ainda marcada pela reabertura dos mercados na China, o maior importador de ouro, após os festejos de Ano Novo, à medida que os investidores estão atentos à reabertura económica do país.  

Euro avança contra o dólar. Mercado aponta para cenário de baixo risco esta semana

O euro soma 0,17% para 1,0886 dólares, dias antes das reuniões da Reserva Federal norte-americana (Fed) e Banco Central Europeu (BCE).

O mercado monetário aponta para que o BCE aumente as taxas de juro diretoras em 50 pontos base e para que a Fed suba os a taxa dos fundos federais em 25 pontos base.

No mercado de opções, os preços incorporam uma previsão de baixo risco para o euro, apesar destas duas reuniões, um cenário também conhecido no jargão económico anglo-saxónico como "goldilocks" (quando não se preveem grandes flutuações).  

Por sua vez, o índice do dólar da Bloomberg – que compara a força da nota verde contra dez divisas rivais, incluindo a moeda única – negoceia na linha d'água (-0,02%) para 101,90 pontos.

Juros agravam-se na Zona Euro

Os juros agravam-se na Zona Euro, numa altura em que os investidores se preparam para mais um aumento das taxas de juro diretoras na região esta semana.

Os investidores foram ainda surpreendidos por uma subida da inflação espanhola, depois de cinco meses de abrandamento.

A "yield" das Bunds alemãs a dez anos – referência para a Zona Euro – agrava 3,6 pontos base para 2,271%.

Por sua vez, os juros da dívida italiana a dez anos somam 5,3 pontos base – o aumento mais expressivo entre as "yields" das principais dívidas da região – para 4,135%.

Na Península Ibérica, os juros da dívida espanhola a dez anos crescem 4 pontos base para 3,259%.

Por fim, a "yield" das obrigações portuguesas com a mesma maturidade agravam 4,4 pontos base para 3,167%, num dia que os investidores digerem, ainda que com impacto limitado, o último pronunciamento da DBRS sobre a dívida soberana.

A agência de notação financeira canadiana que no passado mês de agosto elevou o "rating" da dívida soberana portuguesa de B (high) para A (low) – o sétimo nível mais elevado – e que reviu a perspetiva para a evolução da qualidade do crédito, de "positiva" para "estável", manteve nesta sexta-feira a classificação e o "outlook" da República.

Stoxx 600 prestes a fechar janeiro com bom desempenho. Ryanair cai mais de 2%

A Europa arrancou a sessão em terreno negativo, numa altura em que os investidores se preparam para as reuniões do Banco Central Europeu (BCE), Reserva Federal norte-americana (Fed) e Banco de Inglaterra (BoE).

O Stoxx 600 – que reúne as 600 maiores cotadas do bloco – desvaloriza 0,45% para 453,12 pontos. Entre o 20 setores que compõe o "benchmark" europeu, tecnologia, viagens e lazer e energia comandam as perdas.

O índice europeu está prestes a registar o segundo melhor mês de janeiro desde 2015, à medida que a reabertura da economia chinesa, a queda dos preços do gás e a desaceleração da inflação motivam uma onda de otimismo.

Ainda assim, a incerteza em torno dos resultados das empresas e a possibilidade de um cenário de recessão têm encurtado os ganhos.

 

Nas principais praças europeias, Madrid cai 0,14%, no mesmo dia em que o gabinete de estatística espanhol deu conta que a inflação acelerou inesperadamente para 5,8% em termos homólogos no mês de janeiro, depois de cinco meses de abrandamento.

Frankfurt perde 0,34%, Paris recua 0,41%, Londres desvaloriza 0,16% e Londres cai 0,95%. Milão desliza 0,29% e Lisboa cai 0,40%.

Os investidores estão atentos às ações da Royall Philips, os quais somam 5,85%, depois de a empresa anunciar um corte de 6 mil postos de trabalho, cerca de 8% da força de trabalho da empresa.

Também a Unilever sobe 0,58%, após a empresa revelar que Hein Schumacher vai substituir Alan Jope como CEO da empresa a partir de julho.

Por fim, a Ryanair regista uma queda de 2,59%, apesar da confiança da companhia relativamente ao próximo ano, à medida que o aumento da procura faz subir os preços e a empresa opera cada vez mais aeronaves com alta capacidade e com baixo consumo de combustível.

Taxas Euribor caem a três meses, sobem 12 meses e a seis batem novo máximo

As taxas Euribor caíram hoje no prazo dos dois meses e subiram a seis e 12 meses, sendo que a seis meses renovaram um máximo de 14 anos.

A taxa Euribor a seis meses, que é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno positivo em 06 de junho de 2022, renovou o máximo de 14 anos ao subir 0,017 pontos para 2,959%, contra 2,942% na sexta-feira.

No passado dia 25 de janeiro, a Euribor a seis meses tinha registado um máximo quando se fixou nos 2,928%.

A média da Euribor a seis meses subiu de 2,321% em novembro para 2,560% em dezembro.

A Euribor a seis meses esteve negativa durante seis anos e sete meses (entre 06 de novembro de 2015 e 03 de junho de 2022).

No prazo de 12 meses, a Euribor subiu 0,012 pontos para 3,368%, contra 3,356% na sessão anterior.

Após ter disparado em 12 de abril para 0,005%, pela primeira vez positiva desde 05 de fevereiro de 2016, a Euribor a 12 meses está em terreno positivo desde 21 de abril.

A média da Euribor a 12 meses avançou de 2,828% em novembro para 3,018% em dezembro.

A Euribor a três meses, que entrou em 14 de julho em terreno positivo pela primeira vez desde abril de 2015, caiu 0,010 pontos para 2,482%, depois de na sexta-feira se ter fixado nos 2,492%.

A taxa Euribor a três meses esteve negativa entre 21 de abril de 2015 e 13 de julho último (sete anos e dois meses).

A média da Euribor a três meses subiu de 1,825% em novembro para 2,063% em dezembro.

As Euribor começaram a subir mais significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras este ano devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro.

Na última reunião de política monetária, em 15 de dezembro, o BCE aumentou em 50 pontos base as taxas de juro diretoras, desacelerando assim o ritmo das subidas em relação às duas registadas anteriormente, que foram de 75 pontos base, respetivamente em 27 de outubro e em 08 de setembro.

Em 21 de julho, o BCE tinha aumentado pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

Wall Street abre de vermelho em semana de Fed e de lucros das "big tech"

Wall Street está a apontar para um começo de semana negativo, numa altura em que os investidores antecipam as reuniões de política monetária, tanto por parte da Reserva Federal norte-americana, como do Banco Central Europeu e do Banco de Inglaterra.

É esperado que esta quarta-feira os membros da Fed optem por uma subida de 25 pontos base, reduzindo assim a dimensão do incremento dos juros diretores pelo segundo encontro consecutivo. Ainda assim, o presidente da autoridade monetária dos Estados Unidos, Jerome Powell, pode, no seu discurso, ir contra a expectativa do mercado de que a Fed poderá parar o aumento das taxas de juro em breve e iniciar cortes ainda este ano.

O industrial Dow Jones recua 0,25% para 33.889,70 pontos, enquanto o S&P 500 desce 0,59% para os 4.046,64 pontos. Já o tecnológico Nasdaq Composite caminha para o melhor janeiro desde 2001 - que vai ser esta semana testado pelas contas das tecnológicas e cai 1,22% para 11.480,02 pontos.

Entre os principais movimentos de mercado está a Ford que cede 2,15%, após ter anunciado que ia baixar, em média, o preço do modelo Mustang Mach-E em 4.500 dólares.

Esta é uma semana decisiva em Wall Street já que tecnológicas como a Meta, Alphabet, Amazon e Apple divulgam as contas e fecham a época de resultados das "big tech".

"Tudo assenta no que acontece esta semana nas reuniões dos bancos centrais, não o que eles vão fazer, porque temos boas pistas em relação a isso, mas qual vai ser o tipo de discurso", comentou o analista Fahad Kamal, do Keinwort Hambros Bank, à Bloomberg.

"Estamos a ver alguma retirada de lucro em antecipação do que podem ser comentários mais 'hawkish', depois de um janeiro espetacular", rematou.

Inflação em Espanha dá gás ao euro

O euro segue a valorizar face à divisa norte-americana, estando a subir 0,11% para os 1,0880 dólares. A moeda única europeia sobe num dia em que foi divulgado que a inflação em Espanha acelerou inesperadamente em janeiro (5,8%), o que acentuou as expetativas de que o Banco Central Europeu vai manter o ciclo de subida das taxas de juro diretoras. 

Os membros da autoridade monetária reúnem-se esta semana, quarta-feira, com o mercado a dar como certa uma subida de 50 pontos base, tal como aconteceu em dezembro.

Já o índice da Bloomberg, que mede a força do dólar contra dez divisas rivais, soma 0,10% para os 102,033 pontos. Entre as principais moedas, é precisamente o euro quem lidera os ganhos.

Também a Reserva Federal norte-americana tem nova reunião marcada para quarta-feira, com os investidores a anteverem uma subida de 25 pontos base, ao invés dos 50 decididos em dezembro.

Ouro cede ligeiramente com investidores à espera da Fed

O ouro segue a recuar muito ligeiramente, numa altura em que os investidores aguardam pela próxima reunião de política monetária da Reserva Federal norte-americana (Fed), quarta-feira. O metal precioso vê assim alguma desvalorização, depois de na semana passada ter fechado a sexta semana consecutiva de ganhos.

O metal amarelo recua 0,06% para os 1.926,86 dólares por onça, ao passo que o paládio cresce 0,98% para os 1.639,45 dólares e a platina recua 0,12% para os 1.014,57 dólares. Já a prata valoriza 0,35% para os 23,69 dólares.

O mercado espera uma subida da taxa dos fundos federais em 25 pontos base - abaixo dos 50 pontos base anunciados em dezembro -, numa altura em que a inflação já dá sinais de abrandamento. O aumento dos preços no consumidor fixou-se nos 6,5% em dezembro, abaixo do máximo histórico atingido em agosto (9,1%).

O ouro não remunera juros, tendendo a beneficiar de períodos em que as taxas de juro são mais baixas.

Petróleo recua com perspetiva de novas subidas de juros e bom fluxo de vendas russas

Os preços do petróleo seguem em terreno negativo, numa altura em que se espera que a Fed, o Banco de Inglaterra e o Banco Central Europeu voltem esta semana a subir os juros diretores. Além disso, há sinais de que as exportações de crude russo se mantêm robustas

 

Estes dois fatores estão a ofuscar as tensões no Médio Oriente, depois de um ataque com drone no Irão, e a perspetiva de um aumento da procura de crude por parte da China – cenários que não estão asssim a ser capazes de fazer subir os preços da matéria-prima.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, recua 0,98% para 78,90 dólares por barril.

 

Já o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, desvaloriza 0,92% para 85,86 dólares.

 

Na quarta-feira há reunião do Comité Ministerial Conjunto de Monitorização (JMMC) da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (o chamado grupo OPEP+), que deverá manter a recomendação da linha que está a ser seguida desde novembro – e que passa por cortar a oferta em dois milhões de barris por dia.

 

A OPEP+ concordou, em outubro passado, reduzir a sua meta de produção em dois milhões de barris diários, que correspondem a cerca de 2% da procura mundial, entre novembro de 2022 e dezembro de 2023.

 

Não está prevista para breve uma reunião formal dos ministros da OPEP+, mas, sempre que o JMMC a considerar necessária, pode convocá-la. O cartel e os aliados decidiram que era altura de parar com as reuniões mensais – periodicidade que vigorou durante todo o ano de 2022 – e tem agora agenda a próxima reunião para 4 de junho. A não ser que seja necessária uma reunião de emergência, regressa-se assim às duas reuniões ministeriais por ano.

Juros agravam-se, com inflação em Espanha a dar força ao BCE

Os juros terminaram esta segunda-feira em rota de agravamento na Zona Euro, após a divulgação da inflação em Espanha, que subiu 5,8% em janeiro, em termos homólogos, depois de cinco meses de abrandamento, o que poderá dar força ao Banco Central Europeu para uma subida de 50 pontos base das taxas de juro na reunião desta quinta-feira.

A "yield" das Bunds alemãs a dez anos – referência para a Zona Euro – agravou-se em 7,7 pontos base para 2,312%.

Por sua vez, os juros da dívida italiana a dez anos somaram 10 pontos base – o aumento mais expressivo entre as "yields" das principais dívidas da região – para 4,182%.

Já os juros da dívida espanhola a dez anos cresceram 9 pontos base para 3,309%. Quanto à "yield" das obrigações portuguesas com a mesma maturidade, agravou-se em 8,8 pontos base para 3,212%, num dia que os investidores estão a avaliar o último relatório da DBRS sobre a dívida soberana nacional.

Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica subiram 1,3 pontos base para 3,332%.

Europa cede pressionada por resultados e bancos centrais

Os principais índices europeus terminaram o dia em terreno negativo, com os "traders" a retirarem liquidez do mercado, após o "rally" de início de ano. Ao mesmo tempo, os investidores preparam-se para uma semana de forte impacto da política monetária, com a Reserva Federal norte-americana, Banco Central Europeu e Banco de Inglaterra a realizarem as suas reuniões e a anunciarem novas subidas dos juros diretores.

O índice de referência do Velho Continente, Stoxx 600, perdeu 0,17% para 454,4 pontos, com os setores da tecnologia, automóvel, imobiliário e viagens a registarem as maiores perdas.

Entre os principais movimentos de mercado esteve a Philips, que subiu 6,95% para 16,64 euros por ação, após ter anunciado que ia despedir seis mil pessoas, devido a prejuízos causados pela recolha de ventiladores para a apneia do sono defeituosos, que afeta há meses a empresa holandesa. A redução da força de trabalho vai cortar nos custos, o que sustentou os títulos.

Já a Renault caiu 4,12%, para 36,63 euros por ação, depois de a fabricante de carros francesa ter anunciado que concordou em reduzir a sua participação na Nissan, numa tentativa de resolver um certo nível de fricção entre as duas empresas.

A Ryanair, que apresentou hoje lucros de 211 milhões entre outubro e dezembro de 2022, perdeu 5,18% para 15 euros por ação. A empresa liderada por Michael O'Leary referiu que era capaz de manter em 2023 o mesmo nível dos lucros do último trimestre do ano passado, mas ainda assim acabou por negociar em terreno negativo.

"Esta semana é 'make or break' para os mercados acionistas", comentou Joachim Klement, analista da Liberum Capital, à Bloomberg.

"Até agora, os mercados europeus têm ignorado os desafios que estão para vir, mas à medida que os resultados [das empresas] continuam e os bancos centrais voltam a entrar em ação, achamos que os investidores vão ter de reconsiderar o otimismo", acrescentou.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax recuou 0,16%, o francês CAC-40 desvalorizou 0,21%, o italiano FTSEMIB caiu 0,38% e o espanhol IBEX 35 cedeu 0,12%. Em Amesterdão, o AEX registou um decréscimo de 0,78%.

No Reino Unido, o londrino FTSE 100 avançou 0,25%

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