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Ao minuto04.08.2022

Europa no verde. Petróleo e gás desvalorizam. Juros aliviam. Ouro avança

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados.

Reuters
Fábio Carvalho da Silva fabiosilva@negocios.pt 04 de Agosto de 2022 às 18:32
04.08.2022

Juros aliviam na Zona Euro e no Reino Unido

Os juros estiveram a aliviar na Zona Euro e também no Reino Unido, depois de o Banco de Inglaterra (BoE) ter subido as taxas de juro de referência em 50 pontos base fixando-a em 1,75%, renovando máximos de 2008.

A "yield" da dívida britânica a dez anos aliviou 2,4 pontos base para 1,884%.

 os juros das Bunds com a mesma maturidade – "benchmark" para o mercado europeu – aliviaram 7,2 pontos base para 0,796%, no dia em que o governo alemão disse estar aberto a mudanças das regras orçamentais da União Europeia, que vão dar mais margem aos países mais endividados a curto prazo, mas implicam metas mais severas a médio prazo.

Por sua vez, os juros da dívida italiana a dez anos perdem 8,2 pontos base para 2,921%, no dia em que o primeiro-ministro Mario Draghi anunciou, antes de deixar o cargo, um pacote de apoio financeiro de 14,3 mil milhões de euros para ajudar as famílias e os negócios atingidos pela subida da inflação.

Na Península Ibérica, a "yield" da dívida nacional a dez anos perderam 8,4 pontos base para 1,813%. Os juros da dívida espanhola com a mesma maturidade aliviaram 8,5 pontos base para 1,890%.

04.08.2022

Europa segue e soma com subida dos juros pelo Banco de Inglaterra

A Europa encerrou a sessão de negociação desta quinta-feira a registar ganhos ligeiros, depois de o Banco de Inglaterra ter subido as taxas de juro em 50 pontos base, algo que não acontecia há 27 anos.

Em comunicado, o banco central, que foi o primeiro a subir juros depois da pandemia, adianta que as estimativas apontam para uma recessão na economia britânica "a partir do quarto trimestre deste ano". "Os rendimentos reais das famílias devem cair acentuadamente este ano" e o "desemprego deve aumentar a partir de 2023", esclarece ainda.

O índice de referência Europeu, Stoxx 600, terminou o dia a somar 0,18% para 439,06 pontos, com os setores das viagens e retalho a registarem os maiores ganhos acima de 1 %. Nos maiores recuos esteve o setor do petróleo e gás, juntamente com o imobiliário.

Os principais índices europeus têm tido dificuldades em manter os ganhos registados em julho, o melhor mês desde novembro de 2020, à medida que se agravam preocupações com o estado da economia.

"Apesar da maior atratividade pelo risco, a curto prazo as perspetivas permanecem negativas para a Europa, com questões relacionadas com a Ucrânia e as eleições em Itália que continuam a ser riscos negativos", adianta Elliot Hentov, analista da State Street Global Advisors

"O 'outlook' a médio prazo é muito mais equilibradp. Na verdade, ganhos em 2023 são bastante possíveis, uma vez que a guerra na Ucrânia estabilize, a Europa consiga diversificar os fornecedores de energia e o governo italiano siga uma política económica mais ortodoxa", esclarece ainda Hentov.

Nos restantes índices do Velho Continente Europa Ocidental, o alemão Dax somou 0,55%, o francês CAC-40 valorizou 0,64%, o italiano FTSEMIB ganhou 0,31%, o britânico FTSE 100 subiu 0,03% e o espanhol IBEX 35 avançou 0,23%. Em Amesterdão, o AEX registou uma queda de 0,40%.

04.08.2022

Libra afunda com alertas de recessão do  Banco de Inglaterra

A libra segue a afundar 0,58% para 1,1879 euros, depois de ter chegado a cair até 1,1852 euros esta quinta-feira. A moeda única europeia ganha também terreno face à divisa norte-americana. O euro valoriza 0,62% para 1,0229 dólares.

A queda da libra acontece depois de o Banco de Inglaterra (BoE) ter subido as taxas de juro  de referência em 50 pontos base fixando-a em 1,75%, renovando máximos de 2008. A subida já era esperada e está em linha com as expectativas do mercado e dos economistas, mas o mesmo não se pode dizer das estimativas do banco central de que a economia britânica "entre em recessão a partir do quarto trimestre deste ano".

"A grande surpresa parecem ser as previsões económicas algo pessimistas que nos foram dadas", disse à Bloomberg Stuart Cole, da Equiti Capital.


O dólar segue pressionado contra a maioria das principais divisas, em antecipação da divulgação de dados sobre o emprego nos Estados Unidos.

04.08.2022

Petróleo em queda. WTI com o valor mais baixo em seis meses

Até ao destino, os petroleiros mudam de donos várias vezes.

O petróleo está a desvalorizar tanto em Londres como em Nova Iorque, depois de ter registados perdas ao longo da semana.

O West Texas Intermediate – referência para os Estados Unidos – negoceia a perder 1,72% para 89,10 dólares, o valor mais baixo desde o início da guerra na Ucrânia, há cerca de seis meses. Por sua vez, o Brent do Mar do Norte – negociado em Londres – cede 2,18% para 94,67 dólares por barril.


O "ouro negro" está a ser pressionado por dados divulgados nos EUA que dão conta de que os americanos estão a conduzir menos do que no verão de 2020 e por isso a consumir menos combustíveis.

O crude está assim a perder os ganhos registados na sequência do início da guerra na Ucrânia, em fevereiro, depois de ter atingido o pico nos 130 dólares por barril em março.

Ao mesmo tempo, a Arábia Saudita anunciou esta quinta-feira um aumento dos preços para compradores na Ásia em níveis recordes, um sinal de que o maior exportador de crude do mundo continua a ver a oferta a apertar. Isto apesar de vários indicadores económicos estarem a mostrar uma desaceleração na compra desta matéria-prima.

A queda dos preços abaixo dos 90 dólares "é bastante significante dado quão apertado está o mercado", explica Craig Erlam, analista da Oanda à Bloomberg. "Mas a recessão está a falar mais alto e caso se torne uma realidade, é provável que vá contra algum desequilíbrio", adiantou ainda.

04.08.2022

Tensão entre EUA e China impulsiona ouro

O ouro segue a valorizar numa altura em que as tensões entre os Estados Unidos e a China prosseguem, impulsionando a procura por ativos-refúgio. Com os mercados atentos às possíveis repercussões da visita de Nancy Pelosi, líder da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, a Taiwan, o metal amarelo paira perto de um máximo de quatros semanas

Apesar de a ansiedade ter diminuído após o fim da viagem, a China deu esta quinta-feira início a exercícios militares nas áreas que rodeiam o território. 

O metal amarelo valoriza 1,17% para 1.786,00 dólares por onça, enquanto a platina avança 3,02% para 929,56 dólares e o paládio cresce 4,06% para 2.099,54 dólares.

Craig Erlam, analista sénior na Oanda, disse à Bloomberg que o alívio das yields e o recuo do dólar podem estar a impulsionar a subida deste metal. Os medos de recessão também podem contribuir, "uma vez que ativam a procura por ativos-refúgio", acrescentou, sugerindo que é possível que o ouro avance até aos 1.800 dólares por onça. 

04.08.2022

Wall Street arranca mista. Coinbase escala mais de 40%

Wall Street arrancou a sessão de forma mista, numa altura em que os investidores digerem a mais recente decisão de política monetária do Banco de Inglaterra e aguardam por dados económicos- que serão divulgados esta semana- para entender os sinais de uma possível recessão.

O industrial Dow Jones derrapa 0,16% para 32.779,83 pontos, enquanto o S&P 500 ganha 0,32% para 4.156,74 pontos. Já o tecnológico Nasdaq Composite soma 0,25% para 12.697.4 pontos.

A sessão está a ser marcada pela decisão do Banco de Inglaterra de subir, pela sexta vez desde dezembro, a taxa de juro de referência em 50 pontos base - como não era vista de 1995 -. uma medida, no entanto, já esperada pelo mercado e pelos analistas.

Além de subir os juros de referência para máximos de 13 anos, o banco central também reviu as projeções para o pico da inflação, que espera que chegue a 13% "no quarto trimestre deste ano", acima dos 11% previstos anteriormente. O banco central salientou ainda que as estimativas apontam que a economia britânica "entre em recessão a partir do quarto trimestre deste ano".

Os investidores estão ainda expectantes relativamente à divulgação dos dados do emprego que acontecerá esta sexta-feira e que dará conta da saúde da economia norte-americana, numa altura em que várias casas de investimento antecipam a entrada em recessão.

Por outro lado, a sessão está a ser impulsionada pelo acordo celebrado entre a Coinbase, a maior plataforma cripto dos EUA, e a BlackRock.

A parceria permite aos investidores institucionais utilizarem o sistema de gestão de investimento da maior gestora de ativos do mundo para negociar bitcoin.

Depois da notícia deste acordo, as ações da Coinbase chegaram a escalar 43,92% para 116,30 dólares, tendo entretanto aliviado para 97,79 dólares.

Esta subida contagiou outras tecnológicas e cotadas do Nasdaq de peso, como a Amazon que cresce 1,19%, a Microsoft (0,31%), Apple (0,14%) e a Tesla (1,40%) - esta última intimamente ligada ao investimento em bitcoin.

04.08.2022

Europa no verde, mas analistas alertam para "queda a curto prazo". Lufthansa voa 6%

A Europa arrancou a sessão predominantemente no verde, numa altura que os investidores que avaliam a época de resultados europeia e enquanto o mercado está de olhos postos em Londres, onde o Banco de Inglaterra se irá pronunciar sobre um possível aumento das taxas de juro em 50 pontos base, o maior desde 1995.

 

O Stoxx 600 soma 0,36% para 439,85 pontos. Dos 20 setores que compõe o índice, retalho e viagens e lazer lideram os ganhos, à boleia das projeções da Lufthansa, enquanto mineração e cuidados pessoais comandam as perdas.  O "benchmark" europeu por excelência luta para manter o ímpeto, depois de ter fechado julho com o maior ganho mensal desde novembro de 2020.

 

Entre os principais movimentos de mercado, as ações da Lufthansa somam 6,67%, depois da companhia aérea ter previsto que o lucro irá continuar a crescer nos próximos meses, numa altura em que os ganhos do Booking confirmam o forte arranque da época de verão.

 

Por outro lado, a Rolls Royce tombou 5,1%, depois de a marca automóvel reportar perdas no primeiro semestre de 1,61  mil milhões de libras (1,92 mil milhões de euros à taxa de câmbio atual), em comparação com o lucro de 394 milhões de libras (470,79 milhões de euros) alcançado  o ano passado.

 

Nas restantes praças europeias, Madrid e Frankfurt avançam cada uma 0,84%, Paris soma 0,51% e Milão arrecada 0,61%. Por cá Lisboa sobe 0,49%. Amesterdão é a única das principais praças a negociar no vermelho (-0,22), enquanto Londres negoceia na linha d’ água à espera da decisão do BoE.

 

"Apesar desta subida o outlook a curto prazo permanece muito negativo, devido aos riscos contínuos da guerra na Ucrânia e das eleições italianas", alerta Elliot Hentov, responsável pelo departamento de "research" da Street Global Advisor, em declarações à Bloomberg

 

Já o Bernstein afirma mesmo, numa nota de "research" citada pela Bloomberg, que o mais provável é que a Europa entre numa "recessão leve", sendo os principais desafios a fraqueza do euro, a crise energética e a incerteza política em Itália, sendo de esperar "uma queda no mercado a curto prazo", preveem.

04.08.2022

Juros aliviam na Zona Euro e em Londres à espera de Andrew Bailey

Os juros aliviam na Zona Euro e no Reino Unido, momentos antes de ser conhecida a decisão do Banco de Inglaterra, liderado por Andrew Bailey (na foto), sobre o futuro da política monetária do país, com os investidores e especialistas a apontarem para um aumento de 50 pontos base, o mais expressivo desde 1995.

 

A "yield" das Bunds alemãs a dez anos – referência para o mercado da Zona Euro – aliviam 1,1 pontos base para 0,857%.

No Reino Unido, a "yield" da dívida britânica com a mesma maturidade alivia 0,5 pontos base para 1,902%.

 

Por sua vez, os juros da dívida italiana com a mesma maturidade subtraem 0,9 pontos base para 2,994%, enquanto a  "yield" das obrigações francesas com a mesma maturidade descem 1,3 pontos base para 1,419%.

 

Na Península Ibérica, a "yield" da dívida portuguesa a dez anos alivia 1,5 pontos base para 1,882%, enquanto os juros das obrigações espanholas com a mesma maturidade caem 0,8 pontos base para 1,966%, estando acima da "yield" nacional.

04.08.2022

Euro perde contra a libra antes da decisão do Banco de Inglaterra mas ganha contra o dólar

O euro negoceia na linha d’ água face à libra, ainda que mais inclinado para terreno negativo (-0,03%), para 0,8366 libras.

Os investidores estão expectantes que nas próximas horas o Banco de Inglaterra suba as taxas de juro em 50 pontos base, o sexto aumento este ano, apesar do medo do advento de uma recessão. Ao verificar-se será a subida mais expressiva desde 1995, fixando-se a taxa de juro diretora em 1,75%.

 

Já face ao dólar, a moeda única acumula ganhos, estando a valorizar 0,18% para 1,0184 dólares. O euro tem sido beneficiado pela queda do dólar nos últimos dias, motivada pelo facto de a Reserva Federal norte-americana (Fed) ter dado sinais de um possível abrandamento no ritmo da subida das taxas de juros nos próximos meses, se a inflação o permitir.

 

Esta quinta-feira, a nota verde dá continuidade às perdas, estando o índice do dólar da Bloomberg – que compara o "green cash" com 10 divisas rivais – a desvalorizar 0,22% para 106,271 pontos.

04.08.2022

EUA voltam a pressionar petróleo e gás que caem pela segunda sessão

O petróleo continua a derrapar, depois de ontem ter registado um tombo na ordem dos 4%. A cotação do ouro negro foi pressionada pelos sinais de menor procura por gasolina e pelo aumento de stocks de crude nos EUA, tendo sido insuficiente o aumento da produção anunciado pela OPEP+ para manter o petróleo no verde.

 

O West Texas Intermediate – referência para os EUA – negoceia na linha d’ água (-0,09%), inclinado para o vermelho, para 90,58 dólares por barril, depois de esta quarta-feira renovando mínimos de quase seis meses.

 

Por sua vez, o Brent do Mar do Norte – negociado em Londres – cai 0,22% para 96,57 dólares por barril.

 

"Embora os preços do petróleo sejam apoiados [em teoria] pelo aumento das cotas de produção da OPEP+, podem cair devido a maus dados macroeconómicos – sobretudo na China – ou devido ao aumento de stocks nos EUA", esclareceu Neil Beveridge da Sanford Bernstein, em declarações à Bloomberg.

 

Já no mercado do gás, assiste-se  a um segundo dia de perdas. A matéria-prima negociada em Amesterdão (TTF) – referência para o mercado europeu – cai 2,1% para 195 euros por megawatt-hora, seguindo a tendência do mercado de futuros, onde chegou a tombar 4,6%.

 

O gás europeu está a ser pressionado pela notícia de que um novo terminal no Texas – que foi encerrado devido a uma explosão – já pediu ao regulador para arrancar as operações em outubro, compensando assim o "rally" desencadeado pela preocupação do corte total de gás russo, motivada pela redução de fluxo, a que se tem assistido desde o início da guerra.

 

04.08.2022

Ouro sobe enquanto investidores avaliam Fed e Taiwan

O ouro valoriza, numa altura em que os investidores digerem os mais recentes comentários de alguns membros da Reserva Federal norte-americana (Fed) e ainda no rescaldo do efeito "Pelosi", depois de a presidente da Câmara dos Representantes dos EUA ter suscitado algum nervosismo nos mercados com a visita a Taiwan.

 

O metal amarelo soma 0,31% para 1.770,178 dólares por onça.

 

Depois do fim da viagem de Nancy Pelosi – classificada por Pequim como "provocatória e perigosa" – Taiwan prepara-se para uma série de exercícios militares no espaço aéreo da Ilha, o que pode suscitar o sentimento de procura por ativos refúgio da parte dos investidores.

 

Por outro lado, o mercado está atento aos sinais dados por alguns membros da Fed sobre o futuro da política monetária nos EUA. O presidente regional do banco central em St.Louis defendeu a necessidade de mais aumentos de grande dimensão de subida das taxas de juro e apontou para que os EUA terminem o ano com a taxa de fundos federais num intervalo entre 3,75% a 4%.

 

Na última reunião, o banco central subiu a taxa de referência em 75 pontos base para um intervalo entre 2,25% e 2,5% e deu sinais de um possível abrandamento no ritmo da subida das taxas de juro, caso a inflação o permita. Ainda assim os analistas, como Eduard Moya, acreditam que o tempo dos aumentos de menor dimensão ainda não chegou, o que pode beneficiar o dólar e consequentemente prejudicar o ouro.

 

"Parece que as chances de uma subida de 75 pontos base estão em cima da mesa, o que deve sustentar o dólar e dificultar a recuperação do ouro acima da linha dos 1.800 dólares [por onça], explica o especialista citado pela Bloomberg.

04.08.2022

Europa aponta para verde à espera do Banco de Inglaterra. Ásia acompanha brilho das tecnológicas em Wall Street

A Europa aponta para terreno positivo, numa altura em que os investidores digerem os números da "earnings season" do bloco e acompanham a par e passo o movimento de endurecimento de política monetária que se faz sentir por mais de 70 bancos centrais em todo o mundo.

 

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,2%.

 

As atenções estão viradas para Londres, onde o mercado e os economistas –citados pela Reuters – esperam que o Banco de Inglaterra suba as taxas de juro em 50 pontos base, o sexto aumento este ano, apesar do medo do advento de uma recessão. Ao verificar-se será a subida mais expressiva desde 1995, fixando-se a taxa de juro diretora em 1,75%.

 

Os investidores estarão ainda a acompanhar as ações do setor da aviação, depois da Lufthansa ter previsto que o lucro irá continuar a crescer nos próximos meses, numa altura em que os ganhos do Booking confirmam o forte arranque da época de verão.

 

Na Ásia, a sessão terminou a acompanhar os ganhos do final do dia em Wall Street. As tecnológicas foram as que mais brilharam, com o Hang Seng em Hong Kong a somar 1,7%, depois de o seu homólogo norte-americano Nasdaq ter fechado a sessão em máximos de três meses. Ainda na China, Xangai cresceu 0,4%.

No Japão, o "benchmark" do país Nikkei ganhou 0,69% e o Topix terminou na linha d’ água (0,002%). Já na Coreia do Sul o Kospi valorizou 0,5%.

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