Stoxx 600 sobe há nove semanas. É a mais longa série de ganhos desde 2012
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados financeiros durante esta sexta-feira.
- Europa aponta para perdas. Só Japão escapa ao vermelho na Ásia
- Petróleo perde com cessar-fogo em Gaza no centro das atenções
- Ouro perde com dólar mais forte
- Juros aliviam na Zona Euro
- Europa arranca mista. Stoxx 600 caminha para ganho semanal
- Taxas Euribor descem em todos os prazos
- Wall Street faz pausa no "rally", atenta a comentários da Fed
- Força do dólar penaliza ouro
- Petróleo cede com robustez do dólar
- Juros aliviam na Zona Euro
- Stoxx 600 assinala a nona semana de ganhos consecutiva. É a mais longa série de ganhos desde 2012
As bolsas europeias apontam para um início de sessão em terreno negativo, depois de na quarta-feira a negociação ter sido marcada por ganhos, com o Stoxx 600 a escalar para máximos históricos.
O otimismo é hoje menor, com os futuros sobre o Euro Stoxx a caírem 0,3%.
O dia de hoje será marcado pela divulgação de uma série de dados económicos na Europa e de discursos de membros do Banco Central Europeu (BCE). Além das vendas a retalho de fevereiro no Reino Unido e das condições empresariais e as expectativas das empresas em março na Alemanha, os investidores vão também estar atentos aos discursos de Philip Lane e Robert Holzmann, economista-chefe e membro do conselho do BCE, respetivamente.
Na Ásia, a negociação encerrou maioritariamente no vermelho, tendo apenas os índices japoneses escapado às perdas.
Na China, o Hang Seng cedeu 1,91% e o Shangai Composite deslizou 0,95%, numa altura em que os investidores estão a digerir as fracas perspetivas das empresas e sinais de que Pequim não continuará a adotar medidas para apoiar a moeda chinesas. Também na Coreia do Sul, o Kospi caiu 0,23%
Em sentido contrário, no Japão, a sessão terminou com ganhos: o Nikkei subiu 0,18% e o Topix valorizou 0,61%.
Os preços do petróleo estão a descer, numa altura em que os investidores assistem aos desenvolvimentos sobre um potencial cessar-fogo em Gaza.
Os Estados Unidos entregaram pela primeira vez uma resolução à ONU a pedir um cessar-fogo na região. Parte da valorização que o ouro negro tem acumulado foi à boleia de potenciais disrupções no fornecimento de crude no Médio Oriente, devido aos conflitos, não só entre Israel e Gaza, mas também no Mar Vermelho.
Com os EUA, maior economia mundial, a apelar a um cessar-fogo, os investidores reavaliam as posições.
O West Texas Intermediate (WTI), referência para os Estados Unidos, perde 0,68% para 80,52 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, desliza 0,66% para 85,21 dólares por barril."Um cessar-fogo ajudaria a acalmar os receios de que a situação em Gaza poderá espalhar-se de forma mais abrangente à região. Além disso, poderá encorajar os houthis do Iémen a pararem e permitir a passagem de petroleiros pelo Mar Vermelh, o que seria um desenvolvimento positivo em termos de ajudar a equilibrar as dinâmicas de oferta e procura", afirmou Tony Sycamore, analista na IG, em declarações à Reuters.
Os preços do ouro estão a descer, corrigindo da forte subida registada após a reunião da Fed que levou o metal precioso a negociar acima dos 2.200 dólares por onça - máximos históricos.
O ouro spot cede 0,67% para 2.166,68 dólares por onça. O metal amarelo está a ser pressionado também por um dólar mais forte, que caminha para terminar a segunda semana com ganhos. No mercado cambial, o euro perde face à nota verde, num dia em que os investidores aguardam pelas declarações de diferentes membros do BCE, incluindo Philip Lane, economista-chefe do banco central. A moeda da Zona Euro recua 0,38% para 1,0822 dólares. Além do euro, também a libra recua 0,48% perante a nota verde, um dia após o Banco de Inglaterra (BoE na sigla em inglês) ter mantido os juros inalterados, sem referir uma única palavra sobre potenciais cortes dos juros. Também o iene e o franco suíço perdem perante o dólar (-0,08% e -0,3%, respetivamente).
O metal amarelo está a ser pressionado também por um dólar mais forte, que caminha para terminar a segunda semana com ganhos.
No mercado cambial, o euro perde face à nota verde, num dia em que os investidores aguardam pelas declarações de diferentes membros do BCE, incluindo Philip Lane, economista-chefe do banco central.
A moeda da Zona Euro recua 0,38% para 1,0822 dólares. Além do euro, também a libra recua 0,48% perante a nota verde, um dia após o Banco de Inglaterra (BoE na sigla em inglês) ter mantido os juros inalterados, sem referir uma única palavra sobre potenciais cortes dos juros.
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar esta sexta-feira, o que sinaliza uma maior aposta em obrigações.
A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos desce 1,5 pontos base para 3% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, alivia 4,2 pontos para 2,361%.
A rendibilidade da dívida italiana cai 0,3 pontos base para 3,666%, a da dívida espanhola cede 2 pontos para 3,186% e a da dívida francesa alivia 2,1 pontos para 2,823%.
Fora da Zona Euro, a "yield" das Gilts britânicas com o mesmo prazo aliviam 4,5 pontos base para 3,948%. A descida da "yield" observa-se um dia após o banco central britânico ter mantido os juros inalterados. Apesar de não ter referido eventuais cortes dos juros, os analistas acreditam que o caminho para o corte dos juros nos próximos meses está traçado.
"Acreditamos que o balanço dos riscos está inclinado a que o banco atue mais rápido do que esperamos - junho e não agosto", afirmou George Buckley, economista na Nomura, em declarações à Bloomberg.
As bolsas europeias estão a negociar mistas esta sexta-feira, com o Stoxx 600 a caminho de fechar a semana com uma subida de mais de 1%.
A esta hora, o índice de referência ganha 0,07% para 510,11 pontos, com o setor das telecomunicações a comandar as subidas (0,82%) e o da tecnologia, que é mais vulnerável à política monetária, as perdas (-0,9%).
Entre as principais movimentações, a Roche Holding valoriza 1,07% e o grupo Phoenix salta mais de 8% após ter apresentado as contas do último ano.
Nas principais praças europeias, o alemão Dax30 sobe 0,09%, o espanhol Ibex 35 soma 0,39%, o britânico ganha 0,77% e o italiano FTSE Mib valoriza 0,01%. Em sentido contrário, o francês CAC-40 recua 0,23% e o AEX, em Amesterdão, perde 0,08%.
Os investidores mostram, assim, uma menor euforia esta sexta-feira, dia em que Christine Lagarde, presidente do BCE, e Philip Lane, economista-chefe do banco central, discursam. Lagarde fala na Cimeira do Euro, em Bruxelas, e Lane numa conferência no Reino Unido.
A semana foi, de forma geral, positiva para as ações um pouco por todo o mundo, com o apetite pelo risco a ganhar força renovada após a Reserva Federal (Fed) norte-americana ter sinalizado que continua a prever três cortes dos juros este ano. Isto apesar de um avanço na inflação acima do esperado em fevereiro.
E o ânimo acentuou-se depois de o Banco Nacional Suíço surpreender o mercado ao descer os juros em 25 pontos base da sua principal taxa diretora, que ficou com um juro de 1,5%, e de a postura Andrew Bailey, líder do Banco de Inglaterra - que ontem manteve os juros inalterados - ter sido interpretada como mais suave.
A taxa Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses em relação a quinta-feira.
Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que recuou para 3,903%, permaneceu acima da taxa a seis meses (3,874%) e da taxa a 12 meses (3,682%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, baixou hoje para 3,874%, menos 0,028 pontos do que na quinta-feira, após ter avançado em 18 de outubro para 4,143%, um novo máximo desde novembro de 2008.
Segundo dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a janeiro, a Euribor a seis meses representava 36,4% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 35,7% e 24,4%, respetivamente.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, também baixou hoje, para 3,682%, menos 0,053 pontos que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.
No mesmo sentido, a Euribor a três meses caiu, ao ser fixada em 3,903%, menos 0,023 pontos, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.
A média da Euribor em fevereiro voltou a cair a três meses, mas subiu nos dois prazos mais longos.
A média da Euribor em fevereiro desceu 0,002 pontos para 3,923% a três meses (contra 3,925% em janeiro), mas subiu 0,009 pontos para 3,901% a seis meses (contra 3,892%) e 0,062 pontos para 3,671% a 12 meses (contra 3,609%).
Na última reunião de política monetária, em 07 de março, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juro de referência pela quarta reunião consecutiva, depois de 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.
A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 11 de abril em Frankfurt.
As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.
As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
*Lusa
O "rally" de Wall Street fez uma pausa esta sexta-feira, com as bolsas, ainda assim, a caminhar para a sua melhor semana de 2024, perante a possibilidade de a Reserva Federal (Fed) norte-americana cortar os juros em junho.
O S&P 500 segue a perder 0,07% para 5.238,01 pontos, depois de, esta semana, ter escalado mais de 2%.O Dow Jones cai 0,29% para 39.666,90 pontos e o Nasdaq 100 recua 0,04% para 16.394,99 pontos.
A Tesla lidera perdas entre as empresas mais valiosas, ao cair 1,75% para 169,80 dólares. Já a Nike tomba 8,24% para 92,51 dólares, depois de a empresa ter previsto uma queda nas vendas no primeiro semestre devido à substituição de modelos mais antigos - a fabricante de sapatos desportivos quer reduzir a oferta de ténis clássicos como o Air Force 1 e o Pegasus.
Os investidores estão atentos a comentários de membros da Fed: o evento "Fed Listens", que decorre esta sexta-feira, contou com o presidente na abertura, mas Jerome Powell não falou de política monetária. O vice-presidente para a Supervisão, Michael Barr, e o presidente da Fed em Atlanta, Raphael Bostic, também vão discursar.
"O foco vai voltar hoje à Fed, e qualquer coisa que os dirigentes digam que desafie a ideia de três cortes em 2024, apesar de uma economia forte, vai provavelmente estimular alguns lucros após a robusta recuperação da decisão pós-Fed desta semana", diz à Bloomberg Tom Essaye, fundador do Sevens Report.
O ouro está a negociar em baixa, pressionado por um dólar mais forte, um dia depois de o metal precioso ter superado a barreira dos 2.200 dólares por onça, antes de recuar e corrigir.
O metal amarelo derrapa 0,61% para os 2,167.98 dólares por onça.
Ainda assim, o ouro caminha para um ganho semanal, com os investidores mais otimistas com a possibilidade de um corte das taxas de juro pela Reserva Federal dos EUA já em junho.
"O mercado do ouro diz-nos que, apesar da recuperação do mercado acionista , ainda há uma 'oferta' significativa para o valor de diversificação que o ouro oferece", disse Matthew Schwab, do grupo Quantix Commodities, à Bloomberg.
A força da moeda norte-americana torna a compra de metais preciosos mais cara para compradores em moeda estrangeira. Além disso, o inesperado corte das taxas de juro pelo Banco Nacional da Suíça (SNB), que evidencia a diferente abordagem à política monetária face ao Banco Central Europeu e à Fed, fez com que o dólar escalasse. O dólar valoriza 0,43% para 0,9248 euros, ao passo que o índice do dólar da Bloomberg - que compara a força da "nota verde" face à 10 divisas rivais - soma 0,37% para 104,394. "Tivemos um corte surpresa pelo SNB esta semana", afirmou à Reuters Shaun Osborne, analista da Scotiabank, acrescentando que "as pessoas têm estado a extrapolar, certamente de um ponto de vista de tentar compreender o que esta decisão significa para os outros bancos centrais".
O dólar valoriza 0,43% para 0,9248 euros, ao passo que o índice do dólar da Bloomberg - que compara a força da "nota verde" face à 10 divisas rivais - soma 0,37% para 104,394.
As cotações do "ouro negro" seguem a perder terreno nos princpais mercados internacionais, penalizadas pela robustez do dólar.
O crude é denominado em dólares e, por isso, quando a nota verde valoriza, o ativo fica menos atrativo para quem negoceia com outras moedas.
O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a perder 0,64% para 80,55 dólares por barril.
Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, recua 0,58% para 85,28 dólares.
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a descer esta sexta-feira, o que significa uma maior aposta em obrigações, numa semana marcada por decisões de política monetária em vários pontos do mundo.
A presidente do Banco Central Europeu avisou que se espera a redução da inflação na região, ao mesmo tempo que outros membros, como Edward Scicluna, acreditam que um corte nas taxas em Abril "não é impossível nem mesmo improvável", segundo a Bloomberg.
No contexto nacional, o governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, não se compromete com um "timing" para a redução das taxas, mas considera que o abrandamento dos salários é um fator "essencial" para o banco central avançar com essa decisão.
Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, desceram 4,8 pontos base, para 2,967%, enquanto em Espanha a "yield" aliviou em 5,2 pontos, para 3,154%.
Os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, registaram uma grande queda de 8,1 pontos base, para 2,321%.Já a rendibilidade da dívida francesa cedeu 4,9 pontos base, para 2,796%, enquanto a da dívida italiana diminuiu em 3,2 pontos para 3,637%.
Fora da Zona Euro, os juros das gilts britânicas, também a dez anos, desceram 6,6 pontos base para 3,926%, um dia depois de o Banco de Inglaterra decidir manter os juros inalterados. No entanto, os analistas de mercado continuam a acreditar na possibilidade de cortes ao longo do ano.
Os principais índices europeus terminaram a sessão desta sexta-feira sem tendência definida, com o "benchmark" europeu, Stoxx 600, a assinalar a nona semana de ganhos consecutiva - a mais longa série em quase 12 anos.
Os investidores têm mostrado maior apetite pelo risco, dada a robustez da economia e a possibilidade de cortes de juros pelos bancos centrais, depois de o Banco Nacional da Suíça ter surpreendido o mercado esta quinta-feira com um corte de juros em 25 pontos base e de a postura de Andrew Bailey, líder do Banco de Inglaterra - que ontem manteve os juros inalterados - ter sido interpretada como mais brando.
O índice de referência europeu deslizou 0,03% para 509,64 pontos, depois de ontem ter terminado nos 509,77 pontos - um recorde de fecho e, durante a sessão, ter chegado a tocar máximos históricos nos 510,25 pontos. A registar os maiores ganhos esteve o setor das "utilities" (água, luz, gás), seguido pelo imobiliário e pelo setor alimentar. Pela negativa, o setor das viagens caiu mais de 1% e o da tecnologia desceu 0,87%. "Na Europa há sinais de uma recuperação económica na segunda metade do ano, o que explica algum otimismo, mas a valorização dos mercados acionistas tem sido muito concentrado, o que é pouco saudável", referiu Gilles Guibout, gestor de portfólio da Axa Investment Managers em Paris. Cerca de 40% a 50% dos ganhos deste ano no mercado acionista têm estado concentrados num conjunto de grandes empresas, incluindo a ASML, SAP, LVMH e Novo Nordisk. Entre os principais movimentos de mercado, a empresa suíça de tratamentos para a pele Galderma ganhou 21% para 64 francos suíços na oferta pública inicial (IPO), o que avalia a empresa em mais de 15 mil milhões de francos, marcando o maior IPO das últimas duas décadas na Suíça. "Em certa medida, este foi um teste para o mercado de IPO, pelo que é bom que tenha corrido bem", comentou à Bloomberg o analista Olivier David da Vega IM. Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax somou 0,15%, o italiano FTSEMIB avançou 0,05%, o britânico FTSE 100 subiu 0,61% e o espanhol IBEX 35 pulou 0,7%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,11%. Pela negativa, o francês CAC-40 recuou 0,34%.
A registar os maiores ganhos esteve o setor das "utilities" (água, luz, gás), seguido pelo imobiliário e pelo setor alimentar. Pela negativa, o setor das viagens caiu mais de 1% e o da tecnologia desceu 0,87%.
"Na Europa há sinais de uma recuperação económica na segunda metade do ano, o que explica algum otimismo, mas a valorização dos mercados acionistas tem sido muito concentrado, o que é pouco saudável", referiu Gilles Guibout, gestor de portfólio da Axa Investment Managers em Paris.
Cerca de 40% a 50% dos ganhos deste ano no mercado acionista têm estado concentrados num conjunto de grandes empresas, incluindo a ASML, SAP, LVMH e Novo Nordisk.
Entre os principais movimentos de mercado, a empresa suíça de tratamentos para a pele Galderma ganhou 21% para 64 francos suíços na oferta pública inicial (IPO), o que avalia a empresa em mais de 15 mil milhões de francos, marcando o maior IPO das últimas duas décadas na Suíça. "Em certa medida, este foi um teste para o mercado de IPO, pelo que é bom que tenha corrido bem", comentou à Bloomberg o analista Olivier David da Vega IM.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax somou 0,15%, o italiano FTSEMIB avançou 0,05%, o britânico FTSE 100 subiu 0,61% e o espanhol IBEX 35 pulou 0,7%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,11%.
Mais lidas