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Dívida que não conta para a UE puxou rácio para baixo dos 100%

Entraram, em dezembro, 18.445 milhões de euros em certificados de curto prazo que são comprados por empresas públicas. A operação terá feito parte da estratégia para reduzir o rácio da dívida pública.

Medina
Medina Miguel Baltazar
01 de Março de 2024 às 07:00
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Houve um instrumento de dívida pública de curto prazo que ajudou a atingir a meta de baixar o rácio do endividamento para o marco dos 100% sem diminuir realmente a dívida. Os certificados especiais de dívida pública de curto prazo (CEDIC) são aplicações financeiras exclusivas para investidores do setor público, cujo montante disparou no ano passado. Na prática, significa que a dívida passou para dentro do perímetro do Estado e, assim, deixou de contar para Bruxelas.

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