Sarmento reduz almofada financeira para mínimos de 2010
O alívio das preocupações em torno da situação financeira do país tem permitido, ao longo dos últimos anos, diminuir o montante posto de lado para eventualidades, tendo 2020 sido a exceção devido à pandemia. O facto de estes depósitos contarem para a dívida pública também poderá pesar na decisão dos governos que têm tentado diminuir o rácio de endividamento.
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A almofada financeira guardada nos cofres do Estado para riscos deverá fechar este ano em 5,7 mil milhões de euros, voltando assim a recuar após o aumento registado em 2024, de acordo com dados avançados ao Negócios pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública — IGCP. Já para 2026 é esperada uma nova descida para 5,5 mil milhões de euros. A concretizar-se, será o valor mais baixo desde 2010.
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