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António Moita - Jurista
01 de Setembro de 2025 às 11:30

O passivo português

No meio de uma tentativa da grande maioria dos Estados europeus para “agarrar” o Presidente americano ao destino da guerra da Ucrânia, eis que Marcelo se lembra de proferir um ataque violento numa assembleia de jovens.

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Votei duas vezes em Marcelo Rebelo de Sousa sem qualquer hesitação. Hoje talvez não o voltasse a fazer. Arrependimentos. Não apenas pelo comportamento errático que teve ao longo deste último mandato, mas fundamentalmente porque deixou de compreender a diferença entre aquilo que são as suas funções públicas e o que é a sua vida ou interesses privados. Interesses não no sentido ilícito que o conceito pode representar, mas apenas naquilo em que a visão pessoal dos problemas se sobrepõe, ou não parece compatível, com o interesse nacional. Ter apelidado o Presidente Trump como um “ativo russo” é apenas o último exemplo, pelo menos à hora em que escrevo estas linhas. Sim, porque com Marcelo a todo o momento pode acontecer ainda pior.

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