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Um crime deliberado de política pública

Médicos demissionários, urgências fechadas, autarcas socialistas a chorarem pela gestão privada. Costa e Temido – com o PS, o BE e o PCP – entregaram as populações servidas por bons hospitais públicos geridos por privados, ao caos do SNS que nunca quiseram resolver.

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Das quatro parcerias público-privado na Saúde até 2019, o hospital Beatriz Ângelo, em Loures, era o único construído de raiz pelo operador privado, a Luz Saúde, e também o único que nunca conhecera outra gestão que a privada. O choque nas pessoas que ali trabalhavam com a transição para a gestão pública era inevitável, sobretudo quando as notícias sobre a organização do SNS não eram, como continuam a não ser, as melhores. Havia receio legítimo entre os profissionais do hospital, que deveria ter levado a um receio no Ministério da Saúde sobre a fuga daqueles que tinham mercado, ou seja, dos melhores. Seria de esperar, por isso, que mesmo antes de entrar no Beatriz Ângelo a política pública acarinhasse a transição entre equipas de gestão. O que aconteceu foi precisamente o oposto.

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