A reta final da campanha para as autárquicas trouxe o habitual: um frenesi de promessas de todos os quadrantes políticos. A campanha começou com o “leilão” (que dá mais?) de milhares de casas. No Porto, em Sintra, em Lisboa, em Gaia… Até aí, tudo OK: qualquer bicho-careta, por mais fanático que seja do partido A, B ou C, sabe que é impossível fazer tanta casa no prazo prometido. Com o aquecer da campanha a coisa piorou: até assuntos estruturais, que não têm nada a ver com autárquicas, transitaram para o discurso político.