Privatizar a TAP é um grave erro estratégico
A privatização da companhia aérea é incompatível com a garantia de manutenção do “hub”. Ou o Estado detém a maioria e manda na empresa ou a vende e arrisca-se a perder um ativo estratégico para o país, no qual investiu 3,2 mil milhões de euros.
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O Governo iniciou a privatização da TAP com o objetivo de vender pelo menos 51% do capital. Trata-se de uma decisão da maior relevância. Ao contrário da inevitável reconfiguração de 2020 – ou o Estado resgatava a empresa ou esta (e o “hub”) desaparecia –, o mesmo não acontece em 2023. O Estado não tem qualquer necessidade de vender.
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