Um visionário é aquele que consegue ver para além do momento presente, consegue prever uma necessidade que outros dificilmente vislumbram. Acima de tudo, são pessoas com ambição e que acreditam que podem mudar o mundo.
Não existe a cultura educativa de criar empreendedores em vez de trabalhadores por conta de outrem, nem nas pessoas, nem no mundo académico.
Muitas vezes, uma falha nas previsões "mata" as "startups". Os promotores ficam a pensar que não vai ser necessário mais capital, quando na verdade isso não acontecerá na maior parte dos casos.
Saber escolher os co-fundadores de uma nova empresa é uma ajuda importante para atingir o sucesso.
A dimensão dos mercados internos, as facilidades de financiamento e a estratégia de saída. Estes são três factores que diferenciam a experiências das "startups" norte-americanas e portuguesas.
Empreendedores: já conhecem o programa da SIC Radical com o nome de "Shark Tank"? Se não conhecem, comecem a ver este programa. Aprenderão muito sobre como negociar com investidores e qual a informação que deverá estar na "ponta da língua" para responder às perguntas dos potenciais financiadores.
Não devemos olhar para a contabilidade de uma empresa apenas como uma imposição legal, mas como uma ferramenta útil para a gestão e para a definição da estratégia.
Exemplos de portugueses com sucesso no exterior não nos faltam. Mesmo assim, parece que os portugueses não acreditam nos portugueses.
Há muitas muitas. O que não se deve esquecer é pensar naquilo que se pode fazer com as que já existem.
Não é por ser uma excelente ideia que devemos investir numa 'start-up' pois podemos não ter o perfil adequado para sermos investidor dessa ideia
Quando pensar num negócio "on-line" de venda de produtos, por exemplo, pense em transmitir confiança ao seu cliente.