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Um dos epicentros da dinâmica confrontacional EUA-China são os mares do Pacífico ocidental, onde – em vez da Cortina de Ferro que desceu sobre a Europa em 1946 e que parece estar a ressurgir no Leste da Ucrânia – assistimos ao surgimento de uma “Grande Cortina” sobre a “primeira cadeia de ilhas”.

Uma “Grande Cortina” ou uma nova détente?

Putin disse, em 2017, que quem liderar a IA – um objetivo explícito da China para 2030 – “dominará o mundo”. Mais recentemente, Sundar Pichai, CEO da Google, afirmou que a IA podia provocar transformações mais profundas do que o fogo ou a eletricidade.

A era da inteligência artificial

O que é largamente desconhecido é que o ciberespaço tem uma forte dimensão submarina, uma vez que 97% das comunicações de dados e de internet intercontinentais circulam, não pelo ar ou pelo espaço, mas através de cabos no fundo do mar.

A importância estratégica dos cabos submarinos

A rivalidade estratégica EUA-China apresenta uma complexidade bem superior à que caracterizou a Guerra Fria, consistindo num misto de cooperação, competição e confronto.

A rivalidade estratégica EUA-China

O Mar do Sul da China é uma área de elevada importância estratégica, crucial para a defesa dos interesses de Pequim. Além disso, constitui uma relevante fonte de recursos piscícolas para as comunidades locais e nele circula 30% do comércio marítimo mundial.

O Mar do Sul da China e a parceria AUKUS

Perspetiva-se um futuro em que potências revisionistas vão fomentar a exploração maliciosa do domínio digital, para desgastar os pilares das sociedades ocidentais, minando a sua coesão social e dificultando o seu desenvolvimento económico e bem-estar.

A pandemia digital

Embora a Iniciativa Faixa e Rota assente em propósitos essencialmente económicos, tem sido evidente a intenção de a usar para incrementar a influência política, moldar uma nova estrutura de governança global e, até, expandir a capacidade de intervenção militar da China.

As novas rotas da seda

Nessa vertente, destacam-se as metas de, até 2030, aumentar o peso da economia do mar no todo da economia portuguesa para 7% do VAB e de aumentar o emprego na economia azul em 30%.

Uma estratégia para a “Lusitânia Azul”

A realidade é que a NATO se foi reinventando e mostrando uma resiliência e uma capacidade de adaptação que fazem dela a mais bem-sucedida aliança político-militar da História.

NATO 4.0

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