Acesso a “super-drogas” (leia-se ensino superior)
A boa notícia é que essa “super-droga” existe. Chama-se ensino superior, como tem sido comprovado por inúmeros estudos ao longo de décadas. A outra boa notícia é que em países como Portugal, o acesso ao ensino superior tem vindo a democratizar-se nas últimas décadas e esta “super-droga” está felizmente ao alcance de um número crescente de indivíduos.
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Em 1960 a população estudantil afro-americana das Universidades de Harvard, Yale e Princeton somava um total de 15 alunos. 15 alunos em todos os níveis de ensino em três instituições de ensino superior que somavam milhares de alunos. Recuando na história, durante os primeiros anos da história dos Estados Unidos, os afro-americanos não tinham sequer acesso a qualquer tipo de ensino, tendo sido até proibidos de aprender a ler ou escrever.
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