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No atual momento geopolítico em que as universidades americanas estão sob ataque cerrado da administração do Presidente Trump, a afirmação de Portugal e da Europa através do ensino superior, e das universidades em particular, representa uma oportunidade que não devíamos desperdiçar.

Portugal, um país conhecido pelas suas universidades?

O que está em jogo é a capacidade de a UE de se afirmar como um ator global autónomo, resiliente e relevante num mundo cada vez mais multipolar e volátil.

Vamos falar da Europa e do mundo?

Sabemos como a história começou, ainda não sabemos como vai terminar, mas hoje, como muitas vezes no passado, as universidades são um bastião de luta pela democracia e pela justiça. A independência e a educação são bens maiores que temos de preservar e defender, acima de tudo.

As universidades americanas na linha de fogo

Um estudo recente apresentado no World Economic Forum (“Future of Jobs Report 2025”) mostra que, se por um lado, a IA pode substituir cerca de 92 milhões de empregos, por outro, poderá criar aproximadamente 170 milhões de novos empregos, o que se traduz num ganho de 78 milhões de empregos adicionais, o que é equivalente ao dobro do mercado de trabalho da Alemanha.

IA: a bomba que detonou nas nossas organizações e ainda poucos repararam

Para a Ucrânia poder ter futuro, o mais urgente é, obviamente, pôr termo à invasão bárbara da Rússia, mas urge também dar prioridade à educação, tentando minimizar as lacunas na aprendizagem que, mesmo nos cenários mais otimistas, serão devastadoras.

Ucrânia: impacto devastador da guerra na educação e no futuro

De acordo com dados da Comissão Europeia, em 2023, a produtividade por pessoa empregada em Portugal era de 80,5% da média da UE, ocupando a 21.ª posição entre os 27 Estados-membros. Embora este número represente um progresso em relação aos 76,4% de 2019, ainda estamos muito atrás de países como Alemanha, Países Baixos ou Dinamarca.

Como desbloquear a produtividade de Portugal?

No ano passado, a empresa californiana de microchips Nvidia, impulsionada pelos investimentos em inteligência artificial, tornou-se a oitava empresa americana a valer mais de 1 trilião de dólares, podendo estar próxima de destronar a Apple como empresa mais valiosa do mundo.

O atraso tecnológico europeu

A edição de 2024 foi a maior de sempre, tendo reunido 6.851 participantes (4.609 presencialmente, no campus da Nova SBE e 1.121 online) para ouvir os 80 oradores de 27 países que trouxeram as suas perspetivas sobre como enfrentar as crises globais e construir um futuro mais resiliente, inclusivo e sustentável.

“Time to rethink”: reflexões e desafios das Conferências do Estoril 2024

Tal como o motor a vapor e a eletricidade no passado, a inteligência artificial (IA) está a transformar a economia, a sociedade e o mundo como o conhecemos. As implicações desta nova vaga tecnológica são vastas e promissoras e Portugal tem uma oportunidade única de acelerar a sua transição digital e de se posicionar como um líder europeu na área da IA.

A oportunidade económica da inteligência artificial generativa em Portugal

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