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Duas ou três coisas que eu sei dela, a competitividade (Parte II)

Para a esmagadora maioria das empresas o problema não está no IRC mas na complexidade do sistema fiscal e na importância monetária das outras componentes. Não haverá por aí ideias mais estimulantes que apenas dizer que Portugal não é competitivo porque a taxa nominal de imposto é a que é?

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Em anterior artigo tratei e defendi propostas visando reforçar o princípio da “liberdade económica” e da simplificação da relação entre Estado e empresas no âmbito da preparação do OE2024. Mas uma perspetiva de mais e melhor investimento carece de investimento qualificado. É através dele que poderemos encontrar a via para desenvolver as nossas capacidades de fabricação e de engenharia na conceção e desenvolvimento de produtos e serviços e que deve ser orientada para “produtos mais complexos” e de maior valor acrescentado, exigindo níveis de automatização industrial mais elevados, digitalização e controlo da gestão mais avançados, níveis de produtividade mais elevados. Numa economia de mercado o principal estímulo ao investimento provém da dinâmica do mercado, mas se ambicionamos subir na cadeia de valor aquele tem que corresponder ao objetivo de ganhar quotas de mercado em áreas de maior valor ou de ser gerador de mercados novos correspondentes às tendências.

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