Mais combustível para a fogueira que está a queimar o dólar
Depois de uma desvalorização histórica no primeiro semestre, o dólar enfrenta riscos de uma queda adicional na segunda metade do ano. Alguns dos eventos desta semana podem acentuar a fragilidade da moeda norte-americana, com destaque para a presença de Powell em Sintra, números do desemprego nos EUA, votação da lei orçamental no Senado e aproximação da data-limite para acordos nas tarifas.
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O dólar marca uma desvalorização em torno de 10% em 2025, o que corresponde ao pior desempenho anual desde 2003 e a queda mais intensa para um primeiro semestre desde os anos 70. A debilidade da moeda norte-americana é um dos desenvolvimentos mais notáveis e surpreendentes do tempestade que assolou os mercados financeiros na primeira metade deste ano e que reflete a turbulência induzida pelo regresso de Donald Trump à Casa Branca.
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