“Wishful thinking” não é análise
Não sei quem vai ganhar as eleições, mas há uma coisa que sei: as qualidades políticas não se emprestam.
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Os atos eleitorais têm uma grande vantagem, além de permitir ao povo decidir quem quer que conduza os destinos do país: mostrar o “bias” de parte dos comentadores e comunicação social. Isso ficou bem expresso neste fim de semana, depois de António Costa ter reentrado na campanha do Partido Socialista. Ele foi comentários inflamados, inclusive de quem dirige informação, tempo de antena (exagero nas transmissões em direto) e artigos panegíricos nos jornais. Do género: a reentrada de Costa pode dar ao PS o élan de que precisa para inverter a desastrosa (o adjetivo é de minha responsabilidade) campanha que Pedro Nuno Santos (PNS) vem fazendo.
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