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Por que é que as cidades ricas se rebelam

Cabe a toda sociedade medir o pulso à sua população e prestar atenção às fontes de infelicidade e desconfiança social. O crescimento económico sem justiça e sustentabilidade ambiental é uma receita para a desordem, não para o bem-estar.

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Três das cidades mais prósperas do mundo foram assoladas por protestos e distúrbios este ano. Paris enfrenta ondas de protestos e tumultos desde novembro de 2018, logo depois de o presidente francês Emmanuel Macron ter aumentado os impostos sobre os combustíveis. Hong Kong está em convulsão desde março, depois de a sua líder Carrie Lam ter proposto uma lei para permitir a extradição para a China continental. E Santiago é palco de protestos desde outubro, depois de o presidente Sebastian Piñera ter ordenado um aumento nos preços do metro. Cada protesto tem os seus fatores locais distintos, mas, juntos, contam uma história maior do que pode acontecer quando se combina um sentimento de injustiça com uma perceção generalizada de baixa mobilidade social.

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